Sweet home, Caxias
Festival de blues encerrou-se no sábado, na SerraA tradição italiana da qual Caxias do Sul se orgulha tanto foi substituída, no final de semana, pelo ritmo do sul dos Estados Unidos, mais exatamente no delta do Mississippi. O 2º Moinho da Estação Blues Festival, realizado entre quinta e sábado, movimentou o Centro e também deveria ser motivo de vaidade para a cidade.
O último dia do evento levou à Serra grandes defensores do blues do Brasil e dos EUA. Os cariocas do Blues Etílicose o guitarrista americano Carlos Johnson, com o harmonicista Billy Branch, fecharam a programação principal. Com pegada enérgica, a banda do Rio animou o público, trazendo a fusão de blues e ritmos brasileiros. Ao fim do show, o gaitista Flávio Guimarães disse que aquele era o melhor festival de blues no Brasil.
Era 1h quando Carlos Johnson iniciou seu show, e de cara pediu a companhia de Billy Branch. Mostrando aos demais músicos exatamente como queria que as canções fossem executadas, deu a todos uma aula de como se faz blues em Chicago, com os lampejos de jazz que lhe são característicos. Com muito carisma, Johnson promoveu uma inversão de idiomas no largo da Estação Férrea. Usou o português ao soltar um “Bah, tchê” e implorar por uma caipirinha, e fez o público adotar o inglês ao provocar gritos de “One more, one more” quando fez uma pausa.
– Sei que temos tempo apenas para mais uma música, mas azar. Talvez toquemos duas – provocou.
A despedida começou com Ain’t Nobody’s Business, e durante o solo Johnson desceu do palco e dedilhou sua guitarra no meio do público. Atendendo a pedidos, puxou Got My Mojo Working, abrindo espaço para um revezamento de harmonicistas. Improvisações entre o guitarrista e os espectadores fecharam a noite, o que não deu fim ao clima blueseiro na cidade. O evento, que teve apoio da Itapema FM, está confirmado para 2010.
mauricio.roloff@pioneiro.com
MAURÍCIO ROLOFF
lunes, 30 de noviembre de 2009
De chicago a Fortaleza
Ultima noite do blues by night grandes nomes do blues de Chicago
André Bloc
andrebloc@opovo.com.br
especial para O POVO
27 Nov 2009 - 01h25min
Nos campos de algodão norte-americanos do século XIX, surgiu um estilo musical novo e que influenciou toda a história da música dos anos seguintes. Das lamúrias (blues, em inglês) dos negros americanos, posteriormente municiados de violões, gaitas e instrumentos dos "brancos", surgiu nos Estados Unidos o blues. Mas foi em Chicago, nos anos 1940, que o blues encontrou sua grande parceira, a guitarra elétrica, ganhando respeito no mundo todo e revelando nomes como B.B. King e Muddy Waters. O estilo traz sua marca a Fortaleza hoje com a presença internacional de Billy Branch e Carlos Johnson, que vem direto de Chicago para o encerramento ao festival Oi Blues by Night, no Acervo Imaginário, a partir das 22h.
Billy Branch é atualmente considerado o melhor gaitista dos Estados Unidos, país de origem do estilo e com forte tradição do peculiar instrumento harmônico de sopro. Com toda a tradição do blues de Chicago e a experiência de quem tocou ao lado de lendas como B.B. King e Albert King, Branch vem a Fortaleza expor toda a tradição blueseira de sua terra e mostrar a marca da sua gaita. Acompanhando o gaitista, outro músico de Chicago. Trata-se do guitarrista Carlos Johnson.
Um dos destaques do estilo de Johnson é que, apesar de ser canhoto, ele toca uma guitarra normal - sem inversão das cordas, como se costuma fazer. Esse traço peculiar ressalta ainda mais a originalidade do guitarrista, mostrando traços contemporâneos do funk e do jazz americanos e os fundindo com o blues clássico e guitarra virtuosa. Amigos há anos, os conterrâneos Billy e Carlos têm uma trajetória junta, tendo até mesmo gravado um CD em parceiria, em 2002. Mas só agora, em 2009, eles têm a chance de tocar em palcos brasileiras. Acompanhando os norte-americanos, os argentinos Adrian Flores (bateria) e Mauro Diana (baixo) formam o quarteto internacional de blues.
A abertura fica por conta do cearense Felipe Cazaux, um dos talentos locais no blues. Prestes a lançar seu segundo CD, o cantor e guitarrista se prepara para a responsabilidade de abrir o show para os norte-americanos. ``É uma grande honra. Eles são muito bons, o que ajuda toda a cena do blues cearense. É uma rara chance de vê-los ao vivo. Para mim, o grande destaque de todo o festival é o show de hoje``, disse Felipe, que tocou em todas as apresentações do Oi Blues by Night no ano. Felipe estuda canto desde os nove anos e desde os 12 se dedica a guitarra, uma experiência que pode ser evidenciada no primeiro álbum-solo do artista, Help the dog!, de 2007.
Iniciado em agosto, o festival itinerante Oi Blues by Night acontece paralelamente em seis capitais nordestinas: Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Recife (PE) e Teresina (PI). Artistas locais e do resto do Brasil têm a oportunidade de entrar em contato com alguns dos grandes nomes do blues internacional. Já figuraram entre os participantes do festival ainda nesse ano blueseiros internacionais como os veteranos guitarristas John Primer e Eddie C. Campbell. Do lado brasileiro, o destaque foi André Matos (ex-vocalista das bandas de metal Angra e Shaman), em seu projeto de blues ao lado do gaitista Vasco Faé, que abriram o festival em agosto.
SERVIÇO
OI BLUES BY NIGHT - Encerramento do festival hoje, 27, a partir das 22h, no Acervo Imaginário (rua José Avelino, 226, Praia de Iracema - Entorno do Centro Dragão do Mar). Shows com o gaitista Billy Branch e o guitarrista Carlos Johnson e abertura de Felipe Cazaux (CE). Entrada: R$ 20 (venda antecipada nas lojas Oi do Shopping Iguatemi e da avenida Santos Dumont, 3130 - Aldeota). Outras Informações: (85) 3212 1627 / 3221 4894.
André Bloc
andrebloc@opovo.com.br
especial para O POVO
27 Nov 2009 - 01h25min
Nos campos de algodão norte-americanos do século XIX, surgiu um estilo musical novo e que influenciou toda a história da música dos anos seguintes. Das lamúrias (blues, em inglês) dos negros americanos, posteriormente municiados de violões, gaitas e instrumentos dos "brancos", surgiu nos Estados Unidos o blues. Mas foi em Chicago, nos anos 1940, que o blues encontrou sua grande parceira, a guitarra elétrica, ganhando respeito no mundo todo e revelando nomes como B.B. King e Muddy Waters. O estilo traz sua marca a Fortaleza hoje com a presença internacional de Billy Branch e Carlos Johnson, que vem direto de Chicago para o encerramento ao festival Oi Blues by Night, no Acervo Imaginário, a partir das 22h.
Billy Branch é atualmente considerado o melhor gaitista dos Estados Unidos, país de origem do estilo e com forte tradição do peculiar instrumento harmônico de sopro. Com toda a tradição do blues de Chicago e a experiência de quem tocou ao lado de lendas como B.B. King e Albert King, Branch vem a Fortaleza expor toda a tradição blueseira de sua terra e mostrar a marca da sua gaita. Acompanhando o gaitista, outro músico de Chicago. Trata-se do guitarrista Carlos Johnson.
Um dos destaques do estilo de Johnson é que, apesar de ser canhoto, ele toca uma guitarra normal - sem inversão das cordas, como se costuma fazer. Esse traço peculiar ressalta ainda mais a originalidade do guitarrista, mostrando traços contemporâneos do funk e do jazz americanos e os fundindo com o blues clássico e guitarra virtuosa. Amigos há anos, os conterrâneos Billy e Carlos têm uma trajetória junta, tendo até mesmo gravado um CD em parceiria, em 2002. Mas só agora, em 2009, eles têm a chance de tocar em palcos brasileiras. Acompanhando os norte-americanos, os argentinos Adrian Flores (bateria) e Mauro Diana (baixo) formam o quarteto internacional de blues.
A abertura fica por conta do cearense Felipe Cazaux, um dos talentos locais no blues. Prestes a lançar seu segundo CD, o cantor e guitarrista se prepara para a responsabilidade de abrir o show para os norte-americanos. ``É uma grande honra. Eles são muito bons, o que ajuda toda a cena do blues cearense. É uma rara chance de vê-los ao vivo. Para mim, o grande destaque de todo o festival é o show de hoje``, disse Felipe, que tocou em todas as apresentações do Oi Blues by Night no ano. Felipe estuda canto desde os nove anos e desde os 12 se dedica a guitarra, uma experiência que pode ser evidenciada no primeiro álbum-solo do artista, Help the dog!, de 2007.
Iniciado em agosto, o festival itinerante Oi Blues by Night acontece paralelamente em seis capitais nordestinas: Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Recife (PE) e Teresina (PI). Artistas locais e do resto do Brasil têm a oportunidade de entrar em contato com alguns dos grandes nomes do blues internacional. Já figuraram entre os participantes do festival ainda nesse ano blueseiros internacionais como os veteranos guitarristas John Primer e Eddie C. Campbell. Do lado brasileiro, o destaque foi André Matos (ex-vocalista das bandas de metal Angra e Shaman), em seu projeto de blues ao lado do gaitista Vasco Faé, que abriram o festival em agosto.
SERVIÇO
OI BLUES BY NIGHT - Encerramento do festival hoje, 27, a partir das 22h, no Acervo Imaginário (rua José Avelino, 226, Praia de Iracema - Entorno do Centro Dragão do Mar). Shows com o gaitista Billy Branch e o guitarrista Carlos Johnson e abertura de Felipe Cazaux (CE). Entrada: R$ 20 (venda antecipada nas lojas Oi do Shopping Iguatemi e da avenida Santos Dumont, 3130 - Aldeota). Outras Informações: (85) 3212 1627 / 3221 4894.
Billy Branch e Carlos Johnson no John Bull Pub - 25/11/2009
O John Bull Pub traz a Curitiba no dia 3 de dezembro, dois grandes nomes do blues mundial, Billy Branch (gaita) e Carlos Johnson (guitarrista).
Billy Branch, nasceu em Chicago e veio se conectar de cabeça ao Blues já adulto. Formado em ciências políticas em Los Angeles, voltou a Chicago e passou a freqüentar os clubes locais, se encantando com os grandes mestres da cena da cidade. Em pouco tempo já estava tocando como aprendiz na banda de Willie Dixon, que veio a assumir o posto de gaitista oficial ao lado do mestre por mais de seis anos.
Billy montou sua banda Sons Of The Blues (S.O.B.) juntando apenas filhos de grandes blueseiros de Chicago. A banda original contava com Lurrie Bell, Freddie Dixon e Garland Whiteside, e com esta formação excursionou pela Europa, e gravou um CD de sessions ao vivo em Chicago que chegou a ganhar o prêmio Grammy.
Branch ganhou fama mundial com os discos “Harp Attack”, quando tocou com James Cotton, Junior Wells e Carey Bell. No seu extenso currículo consta ainda parcerias com Willie Dixon, Muddy Waters e Big Walter Horton.
Provavelmente, por causa de sua formação como cientista político, Billy Branch se engajou com o governo em Chicago, criando o projeto Blues In The Schools, no qual ensina a tradição, história e gaita de Blues para os estudantes do sistema público de ensino local há mais de 20 anos.
Carlos Johnson, guitarra e vocais, um dos mais respeitados guitarristas de blues elétrico da “nova escola”. Canhoto, o músico tem um estilo original com sua pegada virtuosa de esquerda e gosta de combinar o blues de raiz e o Chicago blues com um som contemporâneo, flertando com o funk e passando por texturas de jazz. Combinando isso como vozeirão, Carlos Johnson promete uma noite histórica ao lado de Branch.
Billy Branch e Carlos Johnson
Abertura com Emerson Caruso Trio
Data: 03/12
Horário: 22h
Local: John Bull Pub (Mateus Leme, 2204)
Ingressos: R$ 20,00 e ganha um Cd do Emerson Caruso Trio
Telefone: 41 3252 0706
www.johnbull.com.br
Fonte: fernandamuraro@hotmail.com
Billy Branch, nasceu em Chicago e veio se conectar de cabeça ao Blues já adulto. Formado em ciências políticas em Los Angeles, voltou a Chicago e passou a freqüentar os clubes locais, se encantando com os grandes mestres da cena da cidade. Em pouco tempo já estava tocando como aprendiz na banda de Willie Dixon, que veio a assumir o posto de gaitista oficial ao lado do mestre por mais de seis anos.
Billy montou sua banda Sons Of The Blues (S.O.B.) juntando apenas filhos de grandes blueseiros de Chicago. A banda original contava com Lurrie Bell, Freddie Dixon e Garland Whiteside, e com esta formação excursionou pela Europa, e gravou um CD de sessions ao vivo em Chicago que chegou a ganhar o prêmio Grammy.
Branch ganhou fama mundial com os discos “Harp Attack”, quando tocou com James Cotton, Junior Wells e Carey Bell. No seu extenso currículo consta ainda parcerias com Willie Dixon, Muddy Waters e Big Walter Horton.
Provavelmente, por causa de sua formação como cientista político, Billy Branch se engajou com o governo em Chicago, criando o projeto Blues In The Schools, no qual ensina a tradição, história e gaita de Blues para os estudantes do sistema público de ensino local há mais de 20 anos.
Carlos Johnson, guitarra e vocais, um dos mais respeitados guitarristas de blues elétrico da “nova escola”. Canhoto, o músico tem um estilo original com sua pegada virtuosa de esquerda e gosta de combinar o blues de raiz e o Chicago blues com um som contemporâneo, flertando com o funk e passando por texturas de jazz. Combinando isso como vozeirão, Carlos Johnson promete uma noite histórica ao lado de Branch.
Billy Branch e Carlos Johnson
Abertura com Emerson Caruso Trio
Data: 03/12
Horário: 22h
Local: John Bull Pub (Mateus Leme, 2204)
Ingressos: R$ 20,00 e ganha um Cd do Emerson Caruso Trio
Telefone: 41 3252 0706
www.johnbull.com.br
Fonte: fernandamuraro@hotmail.com
Etiquetas:
Billy Branch,
Carlos Johnson,
Chicago Blues Museum,
John bull pub
OI BLUES BY NIGHT 2009 COM BILLY BRANCH E CARLOS JOHNSON II
OI BLUES COM BILLY BRANCH E CARLOS JOHNSON 25/11/09 NO SPIRIT/RECIFE
miércoles, 25 de noviembre de 2009
Billy Branch e Carlos Johnson no John Bull Pub
Billy Branch e Carlos Johnson no John Bull Pub [25-11-2009]
O John Bull Pub traz a Curitiba no dia 3 de dezembro, dois grandes nomes do blues mundial, Billy Branch (gaita) e Carlos Johnson (guitarrista).
Billy Branch, nasceu em Chicago e veio se conectar de cabeça ao Blues já adulto. Formado em ciências políticas em Los Angeles, voltou a Chicago e passou a freqüentar os clubes locais, se encantando com os grandes mestres da cena da cidade. Em pouco tempo já estava tocando como aprendiz na banda de Willie Dixon, que veio a assumir o posto de gaitista oficial ao lado do mestre por mais de seis anos.
Billy montou sua banda Sons Of The Blues (S.O.B.) juntando apenas filhos de grandes blueseiros de Chicago. A banda original contava com Lurrie Bell, Freddie Dixon e Garland Whiteside, e com esta formação excursionou pela Europa, e gravou um CD de sessions ao vivo em Chicago que chegou a ganhar o prêmio Grammy.
Branch ganhou fama mundial com os discos “Harp Attack”, quando tocou com James Cotton, Junior Wells e Carey Bell. No seu extenso currículo consta ainda parcerias com Willie Dixon, Muddy Waters e Big Walter Horton.
Provavelmente, por causa de sua formação como cientista político, Billy Branch se engajou com o governo em Chicago, criando o projeto Blues In The Schools, no qual ensina a tradição, história e gaita de Blues para os estudantes do sistema público de ensino local há mais de 20 anos.
Carlos Johnson, guitarra e vocais, um dos mais respeitados guitarristas de blues elétrico da “nova escola”. Canhoto, o músico tem um estilo original com sua pegada virtuosa de esquerda e gosta de combinar o blues de raiz e o Chicago blues com um som contemporâneo, flertando com o funk e passando por texturas de jazz. Combinando isso como vozeirão, Carlos Johnson promete uma noite histórica ao lado de Branch.
Billy Branch e Carlos Johnson
Abertura com Emerson Caruso Trio
Data: 03/12
Horário: 22h
Local: John Bull Pub (Mateus Leme, 2204)
Ingressos: R$ 20,00 e ganha um Cd do Emerson Caruso Trio
Telefone: 41 3252 0706
www.johnbull.com.br
O John Bull Pub traz a Curitiba no dia 3 de dezembro, dois grandes nomes do blues mundial, Billy Branch (gaita) e Carlos Johnson (guitarrista).
Billy Branch, nasceu em Chicago e veio se conectar de cabeça ao Blues já adulto. Formado em ciências políticas em Los Angeles, voltou a Chicago e passou a freqüentar os clubes locais, se encantando com os grandes mestres da cena da cidade. Em pouco tempo já estava tocando como aprendiz na banda de Willie Dixon, que veio a assumir o posto de gaitista oficial ao lado do mestre por mais de seis anos.
Billy montou sua banda Sons Of The Blues (S.O.B.) juntando apenas filhos de grandes blueseiros de Chicago. A banda original contava com Lurrie Bell, Freddie Dixon e Garland Whiteside, e com esta formação excursionou pela Europa, e gravou um CD de sessions ao vivo em Chicago que chegou a ganhar o prêmio Grammy.
Branch ganhou fama mundial com os discos “Harp Attack”, quando tocou com James Cotton, Junior Wells e Carey Bell. No seu extenso currículo consta ainda parcerias com Willie Dixon, Muddy Waters e Big Walter Horton.
Provavelmente, por causa de sua formação como cientista político, Billy Branch se engajou com o governo em Chicago, criando o projeto Blues In The Schools, no qual ensina a tradição, história e gaita de Blues para os estudantes do sistema público de ensino local há mais de 20 anos.
Carlos Johnson, guitarra e vocais, um dos mais respeitados guitarristas de blues elétrico da “nova escola”. Canhoto, o músico tem um estilo original com sua pegada virtuosa de esquerda e gosta de combinar o blues de raiz e o Chicago blues com um som contemporâneo, flertando com o funk e passando por texturas de jazz. Combinando isso como vozeirão, Carlos Johnson promete uma noite histórica ao lado de Branch.
Billy Branch e Carlos Johnson
Abertura com Emerson Caruso Trio
Data: 03/12
Horário: 22h
Local: John Bull Pub (Mateus Leme, 2204)
Ingressos: R$ 20,00 e ganha um Cd do Emerson Caruso Trio
Telefone: 41 3252 0706
www.johnbull.com.br
GUSTAVO RUBINSZTEIN: El músico que revivió a Albert King y Pappo (12-02-2007)
GUSTAVO RUBINSZTEIN: El músico que revivió a Albert King y Pappo
2007-02-12
Bajo las 4 cuerdas de su Flying in V se presenta Mr. Gustavo Rubinsztein, músico trascendental dentro de la historia del blues argento, ya que con su tremenda influencia heredada de las más profundas almas del sur de USA, ha creado una de las agrupaciones de tributo de más renombre en Buenos Aires, al Albert King Tribute Band, el sentido homenaje a un músico que no fue profeta en su tierra precisamente.
Gustavo es un hombre muy sencillo, a pesar de haber tocado con James Wheeler, Otis Rush, Eddie C. Campbell y cuanto músico visitó el ardiente Blues Special Club de Adrián Flores…en exclusiva para Rockaxis, nos cuenta sobre Pappo, el Blues y Albert King.
¿Por qué iniciaste junto a tus amigos, una banda tributo a Albert king, por qué nació esa idea?
Por que cuando vino a Buenos Aires el año 1992, y la única visita de Blues que habíamos tenido hasta el momento era BB King que nos había marcado mucho donde realizó unos shows infernales, entonces a los pocos meses trajeron a otro blusero y me llevaron, yo sin saber quien era, lo único que me dijeron que éste era zurdo y que tocaba con una guitarra con forma de flecha…esa noche presencié las emociones más fuertes que jamás viví en una presentación en vivo, Albert King me transmitió un dolor y un sentimiento muy profundo, me marcó a fuego y a los pocos meses murió. Luego conocí a Daniel Raffo y éramos todos fanáticos de King y nos propusimos crear una banda junto a Omar, uno de los personajes que mejor imita la guitarra de Albert King y ahí , a medidos del ’95, comenzamos una aventura muy linda.
¿Cómo fue la recepción de la gente cuando escuchaba una banda tributo como la que tenían ustedes?
Era muy curioso, pero a la vez muy bueno, ya que nosotros abrimos un camino en el circuito de Blues, que en esos instantes no existía y gracias a nuestras presentaciones dejábamos la puerta abierta y entraban las bandas que venían de las zapadas y del Blues Special Club de Adrián Flores, donde nuestros primeros shows los llevamos a cabo en dicho lugar y fue este boliche el semillero que hubo de los talentos más grandes que salieron de blues fuera de Chicago, no por que venga de Argentina les tiro flores, digo esto por que se conservó un concepto de blues tradicional que le dio categoría de Chicago-memphis al circuito.
Haz tenido la oportunidad de viajar con la Albert King Tribute a los centros neurálgicos del blues, cuéntame como fue eso...
Personalmente viajaba todos los años junto a mi amigo Mariano Cardozo, saxofonista de la banda, a Chicago al festival de Blues, pero como espectadores, ya que obviamente hay que aprovechar de ver a los pocos cultures que quedan aun del género, ya que cada vez son menos, pero en uno de los viajes quisimos hacer algo distinto, comenzamos en un auto desde New Orleands hasta Memphis, pasando por Mississippi, la encrucijada de Robert Johnson, Indianola entre otros lugares. Y justo dimos con la fecha en que Bb King tocaba gratis –como todos los años- en el lugar donde nació y luego en la noche en el club donde debutó, es una tradición que tiene el rey del Blues, el cual nos dejó una linda amistad por muchos años que la desarrollaba a través de Pappo. Luego seguimos camino a Memphis.
Al llegar al sitio, estuvimos tres días caminando por la Beale street y sus alrededores y por Internet habíamos bajado el mapa para llegar al cementerio donde estaba la tumba de Albert King…llegamos al cementerio ubicado en Arkansas, encontramos la tumba, nos quedamos un rato tomando fotos y cuando nos íbamos, Mariano Cardozo me discutió que convenía tomar un camino más corto para volver, aunque no estaba de acuerdo, dimos la vuelta y nos encontramos una parada en medio de la ruta (como una casilla de madera), bajamos y entramos, ambos vestíamos la polera de Albert King, al estar adentro, nos encontramos con un americano que nos pregunta ¿Qué hacen dos tipos con esa polera?, ahí le explicamos que teníamos una banda tributo en Argentina y el tipo nos invitó a comer, básicamente por que el americano había sido muy amigo de King, ya que el músico paraba siempre en el boliche del tipo a comer, tomar y jugar poker clandestinamente. Cuando nos íbamos de regreso, dimos con un depósito de chatarra donde decían que estaba el bus abandonado con el que Albert hacía las giras. Llegamos al lugar y encontramos el autobús de Little Milton, en ese momento no sabíamos con precisión si estaba el vehículo que King y tampoco podías seguir registrando el lugar, ya que el auto que arrendamos, estaba perdiendo líquido y debíamos devolvernos.
Regresamos al otro día, y nos encontramos con un campesino que tenía toda la onda de los que se ve por TV, vestido de jeans con el “escarbadientes” y nos lleva hacía el bus abandonado de Albert King que estaba en el recinto. Subimos a éste y nos quedamos unas cinco horas arriba de la máquina, que tenía cuatro filas de asientos y unas mesas, para jugar a las cartas, además de camarines y un baño. Revolvimos todo lo que encontramos y el primer indicio de que el bus pertenecía a King, eran las colillas de cigarro “Cool” mentolados que fumaba Albert. Al rato, le fuimos a pedir al dueño del depósito, herramientas y una linterna para llevarnos algunos “regalos” y nos bajamos del bus y dimos con los maleteros y encontramos un pedal de piano, muchos cables y un pedal flanger que le daba el sonido nasal y que lo había comprado en Suiza, cuando grabó el álbum Live y además lo ocupó en el disco New Orleands Hits del sello Tomato- eso me lo contó Larry McCray- y ya con eso estábamos al borde del ataque. Pero después nos metimos más adentro –con el riesgo que significaba todo eso, ya que estaba abandonado hace muchos años- y encontré tarjetas de casas de músicas, obviamente estaban podridas…luego sacamos todo lo que era “desatornillable” y cargamos todo en la maleta del auto y no íbamos…pero al momento de salir, el hombre que nos prestó las herramientas nos dice: “¿No me van a devolver las cosas que les presté?...entonces le pregunté a Cardozo donde habían quedado…Mariano sube al bus, vio que estaba las herramientas arriba, pero después de un rato, él no bajaba…no bajaba…y le grito ¡todo bien! Y responde, no…sube por favor…al entrar nuevamente al bus Mariano me muestra que la linterna alumbraba al fondo de éste y la luz traspasaba…rompimos la alfombra y pasamos al otro lado...el bus tenía un doble fondo. Al principio no encontramos nada, pero al bajar la vista vimos dos bolsos…guardamos las cosas y nos fuimos rápidamente al cementerio que no quedaba a más de 20 minutos del lugar…abrimos los bolsos en la tumba de Albert y encontramos, cartas de amor, fotos, joyas, una pipa, las tarjetas de crédito, un reloj de oro, los contratos del sello Stax, partituras de los temas que Albert tocó con la sinfónica de Saint Louis, del año 67, recordemos que Albert King, fue el primer músico de blues en tocar con una sinfónica…con eso, nosotros llorábamos.
Hicimos un par de exhibiciones del material a todos los amigos del circuito de blues en Argentina, pero esto esta bien guardado, donde no se presta ni menos se vende. Hubo algunos intentos en exponer todo lo que encontramos en Memphis, pero no obtuvimos una mayor respuesta por parte de los organizadores.
Pasando a otro tema, tú tienes actualmente una gran amistad con Otis Rush, ¿cómo se encuentra actualmente?
Otis es una persona que tiene una personalidad muy especial, salió del alcohol y estado depresivos muy fuertes, además siendo victimas de estafas de productores que lo dejaron con secuelas…esto lo llevó a que hace más de un año tuviese un derrame cerebral que lo tiene sin tocar, tiene parte del cuerpo paralizado…yo a cada cierto tiempo lo llamo para preguntar como sigue.
Algo muy especial en tu carrera fue la relación que tuviste con Pappo, ¿como se gestó el primer encuentro?
Yo conocí a Pappo a una cuadra y media de mi casa, yo pasé caminando y él estaba con su perro en la puerta del lugar, me acerqué –sabiendo que era una persona no muy fácil de tratar- con mucha humildad para preguntarle si no le molestaba que le contara lo emocionado que estaba al ver la tumba de Albert King, por lo que el Carpo agarró una silla y me obligó a sentarme…y a Pappo había que darle al razón. Me senté y comenzamos y una amistad “terrible”, que nos hizo pasar horas y horas tocando y hablando de Blues, saliendo él del personaje que todos conocemos...descansaba y se llenaba de fuerza gracias al blues…y eso lo pudimos plasmar antes de su partida cuando él me invitó a ser parte del tributo a BB King, junto a Tony Coleman..se llama “Pappo por siempre”.
¿Y cómo fue para ti la muerte de Pappo?
Yo lo extraño mucho a Norberto, es más, desde aquella oportunidad que no he vuelto a tocar en vivo…sentí mucho dolor, pero al poco tiempo de su sepelio muchos de los medios que decían quererlo tanto, ya no lo nombraban…fue terrible por que Pappo comenzaba una etapa nueva, más conectada al Blues tradicional...una pena.
¿Pappo podría ser el más grande bluesman de la historia Argentina?
Para comenzar, hay que darse cuenta de cómo tocaba la guitarra el Carpo y del por qué BB King lo protegió tanto y lo tomo como un hijo adoptivo…Pappo fue muy importante en la creación de blues con líricas en ingles y español…pero otro personaje que cambio esta historia fue igualmente Adrián Flores, que gracias a su Club y su disquera, nacieron muchos artistas de la talla de Daniel Raffo entre otros.
Agradezco el tiempo en responde esta entrevista Gustavo, esperamos tenerte muy pronto en Chile
Gracias a ti, yo también espero lo mismo…adiós.
Claudio Ibarra
http://www.rockaxis.com/
Adrian Flores, Juan Codazzi, Magic Slim y Gustavo Rubinsztein.
2007-02-12
Bajo las 4 cuerdas de su Flying in V se presenta Mr. Gustavo Rubinsztein, músico trascendental dentro de la historia del blues argento, ya que con su tremenda influencia heredada de las más profundas almas del sur de USA, ha creado una de las agrupaciones de tributo de más renombre en Buenos Aires, al Albert King Tribute Band, el sentido homenaje a un músico que no fue profeta en su tierra precisamente.
Gustavo es un hombre muy sencillo, a pesar de haber tocado con James Wheeler, Otis Rush, Eddie C. Campbell y cuanto músico visitó el ardiente Blues Special Club de Adrián Flores…en exclusiva para Rockaxis, nos cuenta sobre Pappo, el Blues y Albert King.
¿Por qué iniciaste junto a tus amigos, una banda tributo a Albert king, por qué nació esa idea?
Por que cuando vino a Buenos Aires el año 1992, y la única visita de Blues que habíamos tenido hasta el momento era BB King que nos había marcado mucho donde realizó unos shows infernales, entonces a los pocos meses trajeron a otro blusero y me llevaron, yo sin saber quien era, lo único que me dijeron que éste era zurdo y que tocaba con una guitarra con forma de flecha…esa noche presencié las emociones más fuertes que jamás viví en una presentación en vivo, Albert King me transmitió un dolor y un sentimiento muy profundo, me marcó a fuego y a los pocos meses murió. Luego conocí a Daniel Raffo y éramos todos fanáticos de King y nos propusimos crear una banda junto a Omar, uno de los personajes que mejor imita la guitarra de Albert King y ahí , a medidos del ’95, comenzamos una aventura muy linda.
¿Cómo fue la recepción de la gente cuando escuchaba una banda tributo como la que tenían ustedes?
Era muy curioso, pero a la vez muy bueno, ya que nosotros abrimos un camino en el circuito de Blues, que en esos instantes no existía y gracias a nuestras presentaciones dejábamos la puerta abierta y entraban las bandas que venían de las zapadas y del Blues Special Club de Adrián Flores, donde nuestros primeros shows los llevamos a cabo en dicho lugar y fue este boliche el semillero que hubo de los talentos más grandes que salieron de blues fuera de Chicago, no por que venga de Argentina les tiro flores, digo esto por que se conservó un concepto de blues tradicional que le dio categoría de Chicago-memphis al circuito.
Haz tenido la oportunidad de viajar con la Albert King Tribute a los centros neurálgicos del blues, cuéntame como fue eso...
Personalmente viajaba todos los años junto a mi amigo Mariano Cardozo, saxofonista de la banda, a Chicago al festival de Blues, pero como espectadores, ya que obviamente hay que aprovechar de ver a los pocos cultures que quedan aun del género, ya que cada vez son menos, pero en uno de los viajes quisimos hacer algo distinto, comenzamos en un auto desde New Orleands hasta Memphis, pasando por Mississippi, la encrucijada de Robert Johnson, Indianola entre otros lugares. Y justo dimos con la fecha en que Bb King tocaba gratis –como todos los años- en el lugar donde nació y luego en la noche en el club donde debutó, es una tradición que tiene el rey del Blues, el cual nos dejó una linda amistad por muchos años que la desarrollaba a través de Pappo. Luego seguimos camino a Memphis.
Al llegar al sitio, estuvimos tres días caminando por la Beale street y sus alrededores y por Internet habíamos bajado el mapa para llegar al cementerio donde estaba la tumba de Albert King…llegamos al cementerio ubicado en Arkansas, encontramos la tumba, nos quedamos un rato tomando fotos y cuando nos íbamos, Mariano Cardozo me discutió que convenía tomar un camino más corto para volver, aunque no estaba de acuerdo, dimos la vuelta y nos encontramos una parada en medio de la ruta (como una casilla de madera), bajamos y entramos, ambos vestíamos la polera de Albert King, al estar adentro, nos encontramos con un americano que nos pregunta ¿Qué hacen dos tipos con esa polera?, ahí le explicamos que teníamos una banda tributo en Argentina y el tipo nos invitó a comer, básicamente por que el americano había sido muy amigo de King, ya que el músico paraba siempre en el boliche del tipo a comer, tomar y jugar poker clandestinamente. Cuando nos íbamos de regreso, dimos con un depósito de chatarra donde decían que estaba el bus abandonado con el que Albert hacía las giras. Llegamos al lugar y encontramos el autobús de Little Milton, en ese momento no sabíamos con precisión si estaba el vehículo que King y tampoco podías seguir registrando el lugar, ya que el auto que arrendamos, estaba perdiendo líquido y debíamos devolvernos.
Regresamos al otro día, y nos encontramos con un campesino que tenía toda la onda de los que se ve por TV, vestido de jeans con el “escarbadientes” y nos lleva hacía el bus abandonado de Albert King que estaba en el recinto. Subimos a éste y nos quedamos unas cinco horas arriba de la máquina, que tenía cuatro filas de asientos y unas mesas, para jugar a las cartas, además de camarines y un baño. Revolvimos todo lo que encontramos y el primer indicio de que el bus pertenecía a King, eran las colillas de cigarro “Cool” mentolados que fumaba Albert. Al rato, le fuimos a pedir al dueño del depósito, herramientas y una linterna para llevarnos algunos “regalos” y nos bajamos del bus y dimos con los maleteros y encontramos un pedal de piano, muchos cables y un pedal flanger que le daba el sonido nasal y que lo había comprado en Suiza, cuando grabó el álbum Live y además lo ocupó en el disco New Orleands Hits del sello Tomato- eso me lo contó Larry McCray- y ya con eso estábamos al borde del ataque. Pero después nos metimos más adentro –con el riesgo que significaba todo eso, ya que estaba abandonado hace muchos años- y encontré tarjetas de casas de músicas, obviamente estaban podridas…luego sacamos todo lo que era “desatornillable” y cargamos todo en la maleta del auto y no íbamos…pero al momento de salir, el hombre que nos prestó las herramientas nos dice: “¿No me van a devolver las cosas que les presté?...entonces le pregunté a Cardozo donde habían quedado…Mariano sube al bus, vio que estaba las herramientas arriba, pero después de un rato, él no bajaba…no bajaba…y le grito ¡todo bien! Y responde, no…sube por favor…al entrar nuevamente al bus Mariano me muestra que la linterna alumbraba al fondo de éste y la luz traspasaba…rompimos la alfombra y pasamos al otro lado...el bus tenía un doble fondo. Al principio no encontramos nada, pero al bajar la vista vimos dos bolsos…guardamos las cosas y nos fuimos rápidamente al cementerio que no quedaba a más de 20 minutos del lugar…abrimos los bolsos en la tumba de Albert y encontramos, cartas de amor, fotos, joyas, una pipa, las tarjetas de crédito, un reloj de oro, los contratos del sello Stax, partituras de los temas que Albert tocó con la sinfónica de Saint Louis, del año 67, recordemos que Albert King, fue el primer músico de blues en tocar con una sinfónica…con eso, nosotros llorábamos.
Hicimos un par de exhibiciones del material a todos los amigos del circuito de blues en Argentina, pero esto esta bien guardado, donde no se presta ni menos se vende. Hubo algunos intentos en exponer todo lo que encontramos en Memphis, pero no obtuvimos una mayor respuesta por parte de los organizadores.
Pasando a otro tema, tú tienes actualmente una gran amistad con Otis Rush, ¿cómo se encuentra actualmente?
Otis es una persona que tiene una personalidad muy especial, salió del alcohol y estado depresivos muy fuertes, además siendo victimas de estafas de productores que lo dejaron con secuelas…esto lo llevó a que hace más de un año tuviese un derrame cerebral que lo tiene sin tocar, tiene parte del cuerpo paralizado…yo a cada cierto tiempo lo llamo para preguntar como sigue.
Algo muy especial en tu carrera fue la relación que tuviste con Pappo, ¿como se gestó el primer encuentro?
Yo conocí a Pappo a una cuadra y media de mi casa, yo pasé caminando y él estaba con su perro en la puerta del lugar, me acerqué –sabiendo que era una persona no muy fácil de tratar- con mucha humildad para preguntarle si no le molestaba que le contara lo emocionado que estaba al ver la tumba de Albert King, por lo que el Carpo agarró una silla y me obligó a sentarme…y a Pappo había que darle al razón. Me senté y comenzamos y una amistad “terrible”, que nos hizo pasar horas y horas tocando y hablando de Blues, saliendo él del personaje que todos conocemos...descansaba y se llenaba de fuerza gracias al blues…y eso lo pudimos plasmar antes de su partida cuando él me invitó a ser parte del tributo a BB King, junto a Tony Coleman..se llama “Pappo por siempre”.
¿Y cómo fue para ti la muerte de Pappo?
Yo lo extraño mucho a Norberto, es más, desde aquella oportunidad que no he vuelto a tocar en vivo…sentí mucho dolor, pero al poco tiempo de su sepelio muchos de los medios que decían quererlo tanto, ya no lo nombraban…fue terrible por que Pappo comenzaba una etapa nueva, más conectada al Blues tradicional...una pena.
¿Pappo podría ser el más grande bluesman de la historia Argentina?
Para comenzar, hay que darse cuenta de cómo tocaba la guitarra el Carpo y del por qué BB King lo protegió tanto y lo tomo como un hijo adoptivo…Pappo fue muy importante en la creación de blues con líricas en ingles y español…pero otro personaje que cambio esta historia fue igualmente Adrián Flores, que gracias a su Club y su disquera, nacieron muchos artistas de la talla de Daniel Raffo entre otros.
Agradezco el tiempo en responde esta entrevista Gustavo, esperamos tenerte muy pronto en Chile
Gracias a ti, yo también espero lo mismo…adiós.
Claudio Ibarra
http://www.rockaxis.com/
Adrian Flores, Juan Codazzi, Magic Slim y Gustavo Rubinsztein.
Etiquetas:
Adrian Flores,
albert king,
BB king,
daniel raffo,
Gustavo Rubinsztein,
Juan Codazzi,
magic slim,
otis rush,
pappo
Projeto Blues by night
Mais uma vez a gente ganha uma verdadeira aula de blues. Dois dos maiores nomes da música mundial fecham com chave de ouro a etapa 2009 do "Oi Blues By Night". O gaitista Billy Branch e o guitarrista Carlos Johnson, ambos americanos, prometem transformar o Recife numa verdadeira Chicago. O show acontece na quarta (25) na Spirit Music Hall. Mas antes, na terça(24), às 19hs, rola um workshop na Livraria cultura.
Nessa sétima edição projeto trouxe quatorze shows em seis capitais do Nordeste: Recife, Fortaleza, Maceió, Teresina, Natal e João Pessoa. Entre as apresentações, foram cinco workshops. “Este ano foi um ano espetacular. Conseguimos levar o projeto para mais cidades, conseguimos atrações de peso internacional e, o melhor de tudo, conseguimos conquistar mais e mais admiradores deste ritmo tão especial. O público tem sido cada vez maior nas casas onde tocamos”, diz o produtor e curador do Blues By Night, Giovanni Papaléo.
Dos Estados Unidos, subiram aos palcos Willie Big Eye Smith, John Primer, Eddie C. Campbell. Dos nomes nacionais, só feras como Lancaster, Marcelo Naves, Vasco Faé e André Mattos. Outro ponto positivo do projeto é o fato de valorizar sempre a cena cultural de cada cidade em que se apresenta, com a participação de bandas locais de blues que interagem diretamente com as atrações principais.
“O festival tem muito disso. Promover interação desses grandes nomes do blues mundial com os músicos de cada cidade onde nos apresentamos. Aliás, essa é uma contribuição do Oi Blues para a cultura que nós damos a maior importância”, explica Papaléo.
Para esta última noite, um grande presente para os amantes do blues. Billy Branch ganhou fama mundial com os discos “Harp Attack”, quando tocou com James Cotton, Junior Wells e Carey Bell. No seu extenso currículo consta ainda parcerias com Willie Dixon, Muddy Waters e Big Walter Horton.
Já o guitarrista Carlos Johnson também tem um currículo de fazer inveja. Tocou com Koko Taylor, Otis Rush, Buddy Miles e também com Junior Wells. Canhoto, o músico tem um estilo original com sua pegada virtuosa de esquerda e gosta de combinar o blues de raiz e o Chicago blues com um som contemporâneo, flertando com o funk e passando por texturas de jazz. Combinando isso como vozeirão, Carlos Johnson promete uma noite histórica ao lado de Branch. Quem abre a noite no Recife é a Uptown Blues Band, pela primeira vez fazendo apresentação completa com várias atrações surpresa.
Veja também como vai ser o Jazz Porto, na próxima semana, numa matéria da equipe do pe360graus.com .
Nessa sétima edição projeto trouxe quatorze shows em seis capitais do Nordeste: Recife, Fortaleza, Maceió, Teresina, Natal e João Pessoa. Entre as apresentações, foram cinco workshops. “Este ano foi um ano espetacular. Conseguimos levar o projeto para mais cidades, conseguimos atrações de peso internacional e, o melhor de tudo, conseguimos conquistar mais e mais admiradores deste ritmo tão especial. O público tem sido cada vez maior nas casas onde tocamos”, diz o produtor e curador do Blues By Night, Giovanni Papaléo.
Dos Estados Unidos, subiram aos palcos Willie Big Eye Smith, John Primer, Eddie C. Campbell. Dos nomes nacionais, só feras como Lancaster, Marcelo Naves, Vasco Faé e André Mattos. Outro ponto positivo do projeto é o fato de valorizar sempre a cena cultural de cada cidade em que se apresenta, com a participação de bandas locais de blues que interagem diretamente com as atrações principais.
“O festival tem muito disso. Promover interação desses grandes nomes do blues mundial com os músicos de cada cidade onde nos apresentamos. Aliás, essa é uma contribuição do Oi Blues para a cultura que nós damos a maior importância”, explica Papaléo.
Para esta última noite, um grande presente para os amantes do blues. Billy Branch ganhou fama mundial com os discos “Harp Attack”, quando tocou com James Cotton, Junior Wells e Carey Bell. No seu extenso currículo consta ainda parcerias com Willie Dixon, Muddy Waters e Big Walter Horton.
Já o guitarrista Carlos Johnson também tem um currículo de fazer inveja. Tocou com Koko Taylor, Otis Rush, Buddy Miles e também com Junior Wells. Canhoto, o músico tem um estilo original com sua pegada virtuosa de esquerda e gosta de combinar o blues de raiz e o Chicago blues com um som contemporâneo, flertando com o funk e passando por texturas de jazz. Combinando isso como vozeirão, Carlos Johnson promete uma noite histórica ao lado de Branch. Quem abre a noite no Recife é a Uptown Blues Band, pela primeira vez fazendo apresentação completa com várias atrações surpresa.
Veja também como vai ser o Jazz Porto, na próxima semana, numa matéria da equipe do pe360graus.com .
Etiquetas:
buddy miles,
jazz porto,
junior wells,
koko taylor,
otis rush,
Projeto Blues by night,
recifeblues,
uptown band
Promocao: Billy Branch e Carlos Johnson no oi blues.
E tome Blues na nossa cidade, véio! Na Quarta-Feira, dia 25 de Novembro, o Festival Oi Blues By Night encerra sua temporada 2009 com o melhor show de Blues do ano, trazendo a banda completa de Billy Branch (gaita) e Carlos Johnson (guitarra) para tocar na Spirit.
Quer ganhar ingressos pra curtir de graça este showzaço??? Leia o texto abaixo, e responda à pergunta no final, enviando um comentário.
Billy Branch, nascido em Chicago, mas crescido em Los Angeles, veio se conectar de cabeça ao Blues já adulto e formado em ciências políticas, quando voltou a Chicago, e passando a frequentar os clubs locais se encantou com os grandes mestres da cena da cidade. Em não muito tempo já estava tocando como aprendiz na banda de Willie Dixon, e veio a assumir o posto de gaitista oficial ao lado do mestre por mais de seis anos.
Biilly montou sua banda Sons Of The Blues (S.O.B.) juntando apenas filhos de grandes blueseiros de Chicago. A banda original contava com Lurrie Bell, Freddie Dixon e Garland Whiteside, e com esta formação excursionou pela Europa, e gravou um CD de sessions ao vivo em Chicago que chegou a ganhar o prêmio Grammy..
Provavelmente, por causa de sua formação como cientista político, Billy Branch se engajou com o governo em Chicago, criando o projeto Blues In The Schools, no qual ensina a tradição, história e gaita de Blues para os estudantes do sistema público de ensino local, já há mais de 20 anos.
Para o Oi Blues by Night, Billy traz Carlos Johnson na guitarra e vocais, um dos mais respeitados gutarristas de blues elétrico da "nova escola", o tipo do cara que vai dar um show à parte nesta noite na Spirit. Carlos já tocou com Junior Wells, Koko Taylor, Otis Rush, Son Seals, Carey Bell, Buddy Guy, entre outros tantos.
Carlos Johnson é canhoto, e mistura a pegada tradicional e crua da guitarra do Chicago Blues, com pitadas de funk, jazz e country, por vezes lembrando uma mistura da face mais roots de Steve Ray Vaughan com Muddy Waters.
Na abertura do show, a Uptown Band manda um repertório de clássicos do Blues, com participação do argentino Adrian Flores na bateria e canja de Rico Bluestamontes.
A organização do evento disponibilizou 3 pares de convites para distribuirmos entre os amigos do Recife Blues e Bacurau. Quer ganhar um par pra chegar por lá de graça e ainda levar um amigo arregueiro?
Essa tá fácil, fácil... Deixe um comentário aí em baixo, contendo seu email (para entrarmos em contato) e a resposta para a seguinte pergunta:
"A antiga banda Sons Of The Blues, de Billy Branch, contava com um integrante que era filho de Willie Dixon (descrito neste texto, leia com atenção). Qual o nome dele?".
Os ingressos serão sorteados entre aqueles que responderem corretamente, e o resultado será publicado aqui no blog na Terça-Feira.
PROMOÇÃO ENCERRADA EM 23/11 - RESULTADO NO POST ACIMA.
A sorte está lançada!
Serviço:
Local: Spirit Music Hall
Dia/Hora: 25 de Novembro/Quarta, 22:00hs
Endereço: Rua do Futuro, Graças
Entrada: R$30,00
O melhor: Diario de Pernanbuco.
O melhor - O espetáculo do Oi blues by night hoje no Spirit será o maior show de blues deste ano no Brasil. Vai reunir dois monstros sagrados, vindos de Chicago: o gaitista Billy Branch e o guitarrista Carlos Johnson, que se apresentam com a Uptown Band.
Jazz - Considerado o maior gaitista do Chicago Blues em todo o mundo, Billy Branch, divide o palco do Spirit, quarta-feira, no Oi Blues by night com Carlos Johnson e banda, ele um dos maiores guitarristas do blues moderno e mais a Uptown Band.
Jazz - Considerado o maior gaitista do Chicago Blues em todo o mundo, Billy Branch, divide o palco do Spirit, quarta-feira, no Oi Blues by night com Carlos Johnson e banda, ele um dos maiores guitarristas do blues moderno e mais a Uptown Band.
James Cotton en Buenos Aires.
Si amigos, Mr. Superharp James Cotton paso por Buenos Aires el martes 24 de Noviembre.
James Cotton ya paso por la Capital gracias a la produccion de Blues Special Records en el 92 y en el 93.
Por lo pronto estuvimos ahi y le hicimos firmar un ejemplar de la Blues Special Magazine, la numero 1 del año 1993.
Ya les vamos a publicar una cronica de los recitales de Cotton para la Blues Special Records y algunas fotos, por ahora una muestra.
James Cotton ya paso por la Capital gracias a la produccion de Blues Special Records en el 92 y en el 93.
Por lo pronto estuvimos ahi y le hicimos firmar un ejemplar de la Blues Special Magazine, la numero 1 del año 1993.
Ya les vamos a publicar una cronica de los recitales de Cotton para la Blues Special Records y algunas fotos, por ahora una muestra.
Pablo Piñeiro.
James Cotton firmando la numero uno de Blues Special Magazine.
Estampada la firma del gran James.
Fotos; Pablo Piñeiro, 2009.
martes, 24 de noviembre de 2009
Sweet home, Caxias.
Sweet home, Caxias
Festival de blues encerrou-se no sábado, na SerraA tradição italiana da qual Caxias do Sul se orgulha tanto foi substituída, no final de semana, pelo ritmo do sul dos Estados Unidos, mais exatamente no delta do Mississippi. O 2º Moinho da Estação Blues Festival, realizado entre quinta e sábado, movimentou o Centro e também deveria ser motivo de vaidade para a cidade.
O último dia do evento levou à Serra grandes defensores do blues do Brasil e dos EUA. Os cariocas do Blues Etílicose o guitarrista americano Carlos Johnson, com o harmonicista Billy Branch, fecharam a programação principal. Com pegada enérgica, a banda do Rio animou o público, trazendo a fusão de blues e ritmos brasileiros. Ao fim do show, o gaitista Flávio Guimarães disse que aquele era o melhor festival de blues no Brasil.
Era 1h quando Carlos Johnson iniciou seu show, e de cara pediu a companhia de Billy Branch. Mostrando aos demais músicos exatamente como queria que as canções fossem executadas, deu a todos uma aula de como se faz blues em Chicago, com os lampejos de jazz que lhe são característicos. Com muito carisma, Johnson promoveu uma inversão de idiomas no largo da Estação Férrea. Usou o português ao soltar um “Bah, tchê” e implorar por uma caipirinha, e fez o público adotar o inglês ao provocar gritos de “One more, one more” quando fez uma pausa.
– Sei que temos tempo apenas para mais uma música, mas azar. Talvez toquemos duas – provocou.
A despedida começou com Ain’t Nobody’s Business, e durante o solo Johnson desceu do palco e dedilhou sua guitarra no meio do público. Atendendo a pedidos, puxou Got My Mojo Working, abrindo espaço para um revezamento de harmonicistas. Improvisações entre o guitarrista e os espectadores fecharam a noite, o que não deu fim ao clima blueseiro na cidade. O evento, que teve apoio da Itapema FM, está confirmado para 2010.
mauricio.roloff@pioneiro.com
MAURÍCIO ROLOFF
Festival de blues encerrou-se no sábado, na SerraA tradição italiana da qual Caxias do Sul se orgulha tanto foi substituída, no final de semana, pelo ritmo do sul dos Estados Unidos, mais exatamente no delta do Mississippi. O 2º Moinho da Estação Blues Festival, realizado entre quinta e sábado, movimentou o Centro e também deveria ser motivo de vaidade para a cidade.
O último dia do evento levou à Serra grandes defensores do blues do Brasil e dos EUA. Os cariocas do Blues Etílicose o guitarrista americano Carlos Johnson, com o harmonicista Billy Branch, fecharam a programação principal. Com pegada enérgica, a banda do Rio animou o público, trazendo a fusão de blues e ritmos brasileiros. Ao fim do show, o gaitista Flávio Guimarães disse que aquele era o melhor festival de blues no Brasil.
Era 1h quando Carlos Johnson iniciou seu show, e de cara pediu a companhia de Billy Branch. Mostrando aos demais músicos exatamente como queria que as canções fossem executadas, deu a todos uma aula de como se faz blues em Chicago, com os lampejos de jazz que lhe são característicos. Com muito carisma, Johnson promoveu uma inversão de idiomas no largo da Estação Férrea. Usou o português ao soltar um “Bah, tchê” e implorar por uma caipirinha, e fez o público adotar o inglês ao provocar gritos de “One more, one more” quando fez uma pausa.
– Sei que temos tempo apenas para mais uma música, mas azar. Talvez toquemos duas – provocou.
A despedida começou com Ain’t Nobody’s Business, e durante o solo Johnson desceu do palco e dedilhou sua guitarra no meio do público. Atendendo a pedidos, puxou Got My Mojo Working, abrindo espaço para um revezamento de harmonicistas. Improvisações entre o guitarrista e os espectadores fecharam a noite, o que não deu fim ao clima blueseiro na cidade. O evento, que teve apoio da Itapema FM, está confirmado para 2010.
mauricio.roloff@pioneiro.com
MAURÍCIO ROLOFF
lunes, 23 de noviembre de 2009
Carlos Johnson en el Festival Moinhos da estacao...hace dos dias!!!!
2º Festival de Blues, que aconteceu nos dias 19, 20 e 21 de novembro de 2009 em Caxias do Sul. Moinho da Estação. Carlos Johnson Tocando no meio da platéia. Sim, eu estava ali, na frente dele...
Billy Branch e Carlos Johnson no Oi Blues By Night
Quem é chegado num Blues massa tem motivos pra comemorar o próximo Oi Blues By Night, e ainda tem chance de ganhar ingressos pra nem pagar entrada, aqui pelo Bacurau- bora? É na próxima Quarta-Feira, dia 25 de Novembro, lá no Spirit Music Hall e quem vai tocar é o gaitista Billy Branch que traz sua banda completa dos USA, incluindo o guitarrista Carlos Johnson, que vai botar quente nesta noitada.
Este será o último grande show de blues do ano, e provavelmente o mais importante, então, bora chegar junto.
Na abertura vai rolar a Uptown Band e convidados.
Para concorrer a três pares de ingressos para o Oi Blues By Night, e ainda saber mais a respeito de Billy Branch e Carlos Johnson, basta visitar o nosso blog Recife Blues em www.recifeblues.com.br
E se você é fã de blues mesmo, aproveita pra curtir todo o conteúdo do blog.
O Bacurau recomenda de mais!
Oi Blues com Billy Branch e Carlos Johnson
Local: Spirit
Data: quarta-feira, novembro 25 2009
Hora: 10:00pm
Cidade: Bacurau.com.brin Recife, PE
Local: Spirit Music Hall
Endereço: Rua do Futuro, Graças
País: BR
Ingresso: R$30,00
Censura: Todas as Idades/c/Responsável
Este será o último grande show de blues do ano, e provavelmente o mais importante, então, bora chegar junto.
Na abertura vai rolar a Uptown Band e convidados.
Para concorrer a três pares de ingressos para o Oi Blues By Night, e ainda saber mais a respeito de Billy Branch e Carlos Johnson, basta visitar o nosso blog Recife Blues em www.recifeblues.com.br
E se você é fã de blues mesmo, aproveita pra curtir todo o conteúdo do blog.
O Bacurau recomenda de mais!
Oi Blues com Billy Branch e Carlos Johnson
Local: Spirit
Data: quarta-feira, novembro 25 2009
Hora: 10:00pm
Cidade: Bacurau.com.brin Recife, PE
Local: Spirit Music Hall
Endereço: Rua do Futuro, Graças
País: BR
Ingresso: R$30,00
Censura: Todas as Idades/c/Responsável
Chegan os gringos
20/11/2009
N° 10589AlertaVoltar para a edição de hoje BILLY BRANCH
Chegam os gringos
Billy Branch é uma das atrações internacionais de festival O gaitista Billy Branch, um dos expoentes do blues de Chicago, pisará pela primeira vez em Caxias hoje, mas prefere não criar expectativa sobre a cidade. Sua única preocupação é com o público que assistirá à primeira noite do Moinho da Estação Blues Festival dedicada às atrações gringas, depois de uma estreia ontem quase que exclusivamente formada por bandas caxienses.
– Não tenho expectativas sobre Caxias, mas espero que as pessoas que irão ao nosso show apreciem o nosso desempenho. Espero encontrar um público animado, que goste da nossa música – diz Branch, por e-mail, de Chicago.
Provavelmente, ele não terá problema com isso, afinal um festival totalmente dedicado ao gênero nascido no Mississippi só pode levar gente que goste da música de raiz americana para os shows. Para ele, estar no país do samba e dividir o palco com músicos brasileiros do blues é uma experiência animadora.
– Em minhas visitas anteriores ao Brasil, fiquei muito feliz ao descobrir que muitos brasileiros têm respeito e apreço pelo blues. Há também um punhado de bons músicos – elogia.
É verdade. Fernando Noronha é um deles. O guitarrista gaúcho, talvez o maior representante brasileiro do blues texano, vem com sua Black Soul e com um motivo extra: mostrar canções novas que estarão em Meet Yourself, disco a ser lançado em março.
– Gravamos ao vivo no estúdio e estamos mixando – diz Noronha, sobre o álbum que carrega uma inspiração típica das lendas do blues. – Fiz uma viagem xamânica no ano passado, tipo um ritual, uma viagem interior – conta.
tiago.garziera@pioneiro.com
TIAGO GARZIERA
N° 10589AlertaVoltar para a edição de hoje BILLY BRANCH
Chegam os gringos
Billy Branch é uma das atrações internacionais de festival O gaitista Billy Branch, um dos expoentes do blues de Chicago, pisará pela primeira vez em Caxias hoje, mas prefere não criar expectativa sobre a cidade. Sua única preocupação é com o público que assistirá à primeira noite do Moinho da Estação Blues Festival dedicada às atrações gringas, depois de uma estreia ontem quase que exclusivamente formada por bandas caxienses.
– Não tenho expectativas sobre Caxias, mas espero que as pessoas que irão ao nosso show apreciem o nosso desempenho. Espero encontrar um público animado, que goste da nossa música – diz Branch, por e-mail, de Chicago.
Provavelmente, ele não terá problema com isso, afinal um festival totalmente dedicado ao gênero nascido no Mississippi só pode levar gente que goste da música de raiz americana para os shows. Para ele, estar no país do samba e dividir o palco com músicos brasileiros do blues é uma experiência animadora.
– Em minhas visitas anteriores ao Brasil, fiquei muito feliz ao descobrir que muitos brasileiros têm respeito e apreço pelo blues. Há também um punhado de bons músicos – elogia.
É verdade. Fernando Noronha é um deles. O guitarrista gaúcho, talvez o maior representante brasileiro do blues texano, vem com sua Black Soul e com um motivo extra: mostrar canções novas que estarão em Meet Yourself, disco a ser lançado em março.
– Gravamos ao vivo no estúdio e estamos mixando – diz Noronha, sobre o álbum que carrega uma inspiração típica das lendas do blues. – Fiz uma viagem xamânica no ano passado, tipo um ritual, uma viagem interior – conta.
tiago.garziera@pioneiro.com
TIAGO GARZIERA
Carlos Johnson performance: Perto do blues
Perto do blues
Foto: Daniela Xu
Foi como um transe, algo impensável, que muitos, boquiabertos, pareciam não acreditar. E tudo, na verdade, foi muito simples. Quando parecia que o show caminhava para o fim, às 2h30min deste domingo, o guitarrista Carlos Johnson resolveu descer do palco, levando sua guitarra, seus solos virtuosos e seu carisma para o meio da plateia. Quase um epílogo, não fosse apenas mais um dos belos momentos da segunda edição do Moinho da Estação Blues Festival que, pelo pique do público, poderia aguardar o sol nascer ao som dos acordes blueseiros desta e das demais atrações que ocuparam os diferentes palcos das três noites de música. Sim, Caxias esteve muito mais perto do blues e de suas variações neste festival. “O melhor do Brasil”, disseram, mais de uma vez, alguns dos artistas que por ali passaram. “A mesma energia de Chicago”, ressaltou, na sexta, Billy Branch. “A Disneylândia do blues”, brincou Fernando Noronha. Todos, enfim e à sua maneira, avalizaram este festival que, em sua segunda edição, deu mostras de maturidade. Uma maturidade que o Blues Etílicos também soube exibir na terceira noite, no horário nobre, quando ainda havia fila para entrar, com seus blues abrasileirado, que se dá ao direito de citar berimbau, Dorival Caymmi e Luiz Gonzaga. O blues perto da MPB, ao lado do Moinho, no Largo da Estação, tocando a alma caxiense. E muitos, perambulando por ali, diziam que aquilo “não parecia Caxias”. Parece sim. É. E deve ser ainda mais nos próximos anos. Que venham!
http://www.clicrbs.com.br
Foto: Daniela Xu
Foi como um transe, algo impensável, que muitos, boquiabertos, pareciam não acreditar. E tudo, na verdade, foi muito simples. Quando parecia que o show caminhava para o fim, às 2h30min deste domingo, o guitarrista Carlos Johnson resolveu descer do palco, levando sua guitarra, seus solos virtuosos e seu carisma para o meio da plateia. Quase um epílogo, não fosse apenas mais um dos belos momentos da segunda edição do Moinho da Estação Blues Festival que, pelo pique do público, poderia aguardar o sol nascer ao som dos acordes blueseiros desta e das demais atrações que ocuparam os diferentes palcos das três noites de música. Sim, Caxias esteve muito mais perto do blues e de suas variações neste festival. “O melhor do Brasil”, disseram, mais de uma vez, alguns dos artistas que por ali passaram. “A mesma energia de Chicago”, ressaltou, na sexta, Billy Branch. “A Disneylândia do blues”, brincou Fernando Noronha. Todos, enfim e à sua maneira, avalizaram este festival que, em sua segunda edição, deu mostras de maturidade. Uma maturidade que o Blues Etílicos também soube exibir na terceira noite, no horário nobre, quando ainda havia fila para entrar, com seus blues abrasileirado, que se dá ao direito de citar berimbau, Dorival Caymmi e Luiz Gonzaga. O blues perto da MPB, ao lado do Moinho, no Largo da Estação, tocando a alma caxiense. E muitos, perambulando por ali, diziam que aquilo “não parecia Caxias”. Parece sim. É. E deve ser ainda mais nos próximos anos. Que venham!
http://www.clicrbs.com.br
sábado, 21 de noviembre de 2009
Llegaron los blues: Comentario en Taringa!
Adrian Flores y La Blues Special Band (2000)
Permítanme ponerme un poco melancólico...
Esta fué una de las Bandas de Blues Tradicional Chicago que realmente sabían de que hablaban cuando se oía la palabra BLUES.
Entrado el año 1995 mas precisamente en diciembre de este año se crea el Blues Special Club,lugar cito en Almirante Brown 102,La Boca.
En ese sitio, mas que sitio fue un templo para mi y para una generación que aún hoy lo sigue respetando como lo que era un TEMPLO DE BLUES, se tocaba SOLO Y NADA MAS QUE BLUES.
Quizá por eso no perduró hasta mas allá del año 2001, con nuestra maldita crisis financiera y todo lo que ella atrajo, se llevó nuestro sitio,nuestro templo, nuestro refugio blusero, ya hoy convertido en un antro para esquilar músicos como tantos otros.
Hoy a casi 10 años de la grabación del disco,les puedo decir que me enorgulleció y enseñó muchisimo el haber conocido el BSC y haber pertenecido a esta banda desde 1995 a principio de 1997, hoy los extraño muchachos y algunos nos seguimos viendo y zapando por ahi pero nunca mas habra un CLUB DE BLUES con tanta ENERGÍA y Sabiduría.
BluesBluesBlues - Fuente Taringa!
Permítanme ponerme un poco melancólico...
Esta fué una de las Bandas de Blues Tradicional Chicago que realmente sabían de que hablaban cuando se oía la palabra BLUES.
Entrado el año 1995 mas precisamente en diciembre de este año se crea el Blues Special Club,lugar cito en Almirante Brown 102,La Boca.
En ese sitio, mas que sitio fue un templo para mi y para una generación que aún hoy lo sigue respetando como lo que era un TEMPLO DE BLUES, se tocaba SOLO Y NADA MAS QUE BLUES.
Quizá por eso no perduró hasta mas allá del año 2001, con nuestra maldita crisis financiera y todo lo que ella atrajo, se llevó nuestro sitio,nuestro templo, nuestro refugio blusero, ya hoy convertido en un antro para esquilar músicos como tantos otros.
Hoy a casi 10 años de la grabación del disco,les puedo decir que me enorgulleció y enseñó muchisimo el haber conocido el BSC y haber pertenecido a esta banda desde 1995 a principio de 1997, hoy los extraño muchachos y algunos nos seguimos viendo y zapando por ahi pero nunca mas habra un CLUB DE BLUES con tanta ENERGÍA y Sabiduría.
BluesBluesBlues - Fuente Taringa!
Adrian Flores y la Blues Special band: llegaron los blues.
Adrian Flores y la Blues Special Band
Llegaron los Blues
Si usted escucha algo de Jimmy Reed, Muddy Waters, Elmore James, Howlin Wolf o Sonny Boy Williamson en este disco está en lo correcto ya que en el Blues no hay nada nuevo para inventar y mucho para recrear. Que estemos tocando Blues en Argentina no quiere decir que el Blues es nacional, porque el tango se toca en Japón, pero el tango japonés no existe. El Blues es uno solo, no importa en que idioma se cante, el Blues no cambia aunque algunos pretendan cambiarlo.
Personal del tema 1 al 10 grabados entre el 3 t el 13 de noviembre de 1999
Adrian Flores: voz
Roberto Porzio: guitarras, coros, solos 4-6
Preacher junior: guitarras, solos 5-7
Mauro Diana: bajo y coros
Rodrigo Villar: batería
Mariano Slaimen: armónica 1-3-4-5-8-9
Invitados:
Lurrie Bell: guitarra: 1-2-8
Emilio Villanueva: saxos barítono y tenor 2-7
Fernando Costas: armónica 6-10
Personal del tema 11 al 14 grabados el 23 de septiembre de 1997
Adrián Flores: voz exepto 14 batería
Julián Diana: guiatarras, solo 13
Chuky de Ipola: piano y órgano
Mauro Diana: bajo
Diego Winocur: batería 11-12-13
Invitados:
Lorenzo Thompson: voz 14
Omar Itcovici: guitarra 14
Fernando Tejero: piano 13-14
Nano Vidal: guitarra 11
Temas
1- No se que hacer
2- Lorena de la nada
3- Se dicen amigos
4- El gran danés
5- Perdí a mi nena
6- Hay fiesta en mi hogar
7- Pará y escuchá blues
8- Sin retorno
9- Que verguenza
10- Eso no esta bien
Todos los temas compuestos por Adrián Flores
Bonus tracks
11- Chica Facil - M Tangir / A. Flores
12- Tengo dinero - A. Flores
13- Hermano del color - M Tangir / A. Flores
14- I'm ready - Willie Dixon
Llegaron los Blues
Si usted escucha algo de Jimmy Reed, Muddy Waters, Elmore James, Howlin Wolf o Sonny Boy Williamson en este disco está en lo correcto ya que en el Blues no hay nada nuevo para inventar y mucho para recrear. Que estemos tocando Blues en Argentina no quiere decir que el Blues es nacional, porque el tango se toca en Japón, pero el tango japonés no existe. El Blues es uno solo, no importa en que idioma se cante, el Blues no cambia aunque algunos pretendan cambiarlo.
Personal del tema 1 al 10 grabados entre el 3 t el 13 de noviembre de 1999
Adrian Flores: voz
Roberto Porzio: guitarras, coros, solos 4-6
Preacher junior: guitarras, solos 5-7
Mauro Diana: bajo y coros
Rodrigo Villar: batería
Mariano Slaimen: armónica 1-3-4-5-8-9
Invitados:
Lurrie Bell: guitarra: 1-2-8
Emilio Villanueva: saxos barítono y tenor 2-7
Fernando Costas: armónica 6-10
Personal del tema 11 al 14 grabados el 23 de septiembre de 1997
Adrián Flores: voz exepto 14 batería
Julián Diana: guiatarras, solo 13
Chuky de Ipola: piano y órgano
Mauro Diana: bajo
Diego Winocur: batería 11-12-13
Invitados:
Lorenzo Thompson: voz 14
Omar Itcovici: guitarra 14
Fernando Tejero: piano 13-14
Nano Vidal: guitarra 11
Temas
1- No se que hacer
2- Lorena de la nada
3- Se dicen amigos
4- El gran danés
5- Perdí a mi nena
6- Hay fiesta en mi hogar
7- Pará y escuchá blues
8- Sin retorno
9- Que verguenza
10- Eso no esta bien
Todos los temas compuestos por Adrián Flores
Bonus tracks
11- Chica Facil - M Tangir / A. Flores
12- Tengo dinero - A. Flores
13- Hermano del color - M Tangir / A. Flores
14- I'm ready - Willie Dixon
Tempestade de blues: Adrian Flores y BSB (setiembre 2009)
Foi exatamente isso que aconteceu na última sexta, 07 de agosto, no show de Adrian Flores, Melk Rocha & The Blues Special Band.
Com um show preciso ao estilo dos grandes nomes de Chicago Adrian cantou e fez todo mundo cantar clássicos do blues e suas próprias musicas levando o público ao delírio.
A Blues Special Band não deixou por menos e com Arno na guitarra, Serginho no baixo, Feijão na bateria e com as grandes participações de Melk Rocha e Gaspo Harmônica executaram a risca o que “El Maestro” regia. Foi um grande show, que por causa da chuva foi visto por poucos, mas que colocou a Confraria do Blues de Porto Alegre no circuito dos grandes shows.
A Confraria do Blues agora com duas edições por mês volta no dia 21 de agosto com o formato original de duas bandas apresentando as bandas Charque in Blues e Alabama Blues e contando com o apoio da Toca do Disco, Bends harmônicas, Cerveja Coruja e Serrano Amps.
http://confrariadoblues-rs.blogspot.com
Com um show preciso ao estilo dos grandes nomes de Chicago Adrian cantou e fez todo mundo cantar clássicos do blues e suas próprias musicas levando o público ao delírio.
A Blues Special Band não deixou por menos e com Arno na guitarra, Serginho no baixo, Feijão na bateria e com as grandes participações de Melk Rocha e Gaspo Harmônica executaram a risca o que “El Maestro” regia. Foi um grande show, que por causa da chuva foi visto por poucos, mas que colocou a Confraria do Blues de Porto Alegre no circuito dos grandes shows.
A Confraria do Blues agora com duas edições por mês volta no dia 21 de agosto com o formato original de duas bandas apresentando as bandas Charque in Blues e Alabama Blues e contando com o apoio da Toca do Disco, Bends harmônicas, Cerveja Coruja e Serrano Amps.
http://confrariadoblues-rs.blogspot.com
Moinho da Estação Blues Festival
Moinho da Estação Blues Festival
Banda Blues Etílicos, Beale Street , The Headcutters , Fernando Noronha & Black Soul, Reverba Trio, Big Band da Orquestra de Caxias do Sul, Andy & The Rockets, Azambujas Blues Band, Ale Ravanello Blues Combo , Pacific 22, Blues Beers, Uncle Cleeds, Eletric Blues Explosion, Big Band da Orquestra Municipal de Sopros , Juke Joint, Charque in Blue , The Goodfellas , Oly Jr. & Os Tocaios e Conjunto Bluegrass Portoalegrense
Músico Billy Branch , Carlos Johnson, Nicolás Smoljan, Décio Caetano, Melk Rocha, Rodrigo Campagnolo, Franciele Duarte , Décio Caetano , Pedro Strasser , Rafa Gubert e Fabiano Mittidieri
--------------------------------------------------------------------------------
O Moinho da Estação Blues Festival, evento que reune grandes nomes do gênero, tem entre as atrações confirmadas Billy Branch e Carlos Johnson, dos Estados Unidos, e Nicolás Smoljan, da Argentina. Blues Etílicos (RJ), Melk Rocha (SP), Beale Street (RJ), Décio Caetano (PR), The Headcutters (SC), Fernando Noronha & Black Soul, Reverba Trio, Big Band da Orquestra de Caxias do Sul, Andy & The Rockets, Azambujas Blues Band, Ale Ravanello Blues Combo e outras bandas caxienses completam a lista.
O guitarrista americano Carlos Johnson é uma das atrações (Kurt Swanson)
Estação Férrea
Rua Doutor Augusto Pestana, 150
São Pelegrino - Caxias do Sul
Telefone(s):(54) 3218-6000
Horário(s): De 19/11 a 21/11/2009 - Quinta, sexta e sábado, às 21h
Preço(s): Dia 19, R$ 15 e R$ 10 (feminino, sênior e estudante). Dias 20 e 21(cada noite), R$ 30 e R$ 20.
Onde comprar: Do Arco da Velha Livraria e Café, Rupestre, Hamburgueria Jaime Rocha e Mississippi Delta Blues Bar (Caxias do Sul). Toca do Disco (Porto Alegre).
Banda Blues Etílicos, Beale Street , The Headcutters , Fernando Noronha & Black Soul, Reverba Trio, Big Band da Orquestra de Caxias do Sul, Andy & The Rockets, Azambujas Blues Band, Ale Ravanello Blues Combo , Pacific 22, Blues Beers, Uncle Cleeds, Eletric Blues Explosion, Big Band da Orquestra Municipal de Sopros , Juke Joint, Charque in Blue , The Goodfellas , Oly Jr. & Os Tocaios e Conjunto Bluegrass Portoalegrense
Músico Billy Branch , Carlos Johnson, Nicolás Smoljan, Décio Caetano, Melk Rocha, Rodrigo Campagnolo, Franciele Duarte , Décio Caetano , Pedro Strasser , Rafa Gubert e Fabiano Mittidieri
--------------------------------------------------------------------------------
O Moinho da Estação Blues Festival, evento que reune grandes nomes do gênero, tem entre as atrações confirmadas Billy Branch e Carlos Johnson, dos Estados Unidos, e Nicolás Smoljan, da Argentina. Blues Etílicos (RJ), Melk Rocha (SP), Beale Street (RJ), Décio Caetano (PR), The Headcutters (SC), Fernando Noronha & Black Soul, Reverba Trio, Big Band da Orquestra de Caxias do Sul, Andy & The Rockets, Azambujas Blues Band, Ale Ravanello Blues Combo e outras bandas caxienses completam a lista.
O guitarrista americano Carlos Johnson é uma das atrações (Kurt Swanson)
Estação Férrea
Rua Doutor Augusto Pestana, 150
São Pelegrino - Caxias do Sul
Telefone(s):(54) 3218-6000
Horário(s): De 19/11 a 21/11/2009 - Quinta, sexta e sábado, às 21h
Preço(s): Dia 19, R$ 15 e R$ 10 (feminino, sênior e estudante). Dias 20 e 21(cada noite), R$ 30 e R$ 20.
Onde comprar: Do Arco da Velha Livraria e Café, Rupestre, Hamburgueria Jaime Rocha e Mississippi Delta Blues Bar (Caxias do Sul). Toca do Disco (Porto Alegre).
Gira Sudamericana 2009: Bily Branch & Carlos Johnson: Comienza
Música
18/11/2009
17h20min
Moinho da Estação Blues Festival começa nesta quinta
Encontro terá quase 25 atrações até sábado, em Caxias
Começa nesta quinta-feira, em Caxias, a segunda edição do Moinho da Estação Blues Festival, um dos principais encontros do gênero no Brasil. Até sábado, quando se encerra o festival no Largo da Estação Férrea, quase 25 atrações terão subido nos quatro palcos do encontro.
Nesta quinta, as atrações são as bandas caxienses. Sexta e sábado são dias destinados a convidados nacionais como Fernando Noronha & Black Soul e Blues Etílicos e a internacionais como Billy Branch e Carlos Johnson. Confira o serviço, a programação completa, incluindo os 11 workshops gratuitos para quem for ao evento, e o mapa do festival.
Confira a matéria completa no Sete Dias desta quinta-feira
http://www.clicrbs.com.br
18/11/2009
17h20min
Moinho da Estação Blues Festival começa nesta quinta
Encontro terá quase 25 atrações até sábado, em Caxias
Começa nesta quinta-feira, em Caxias, a segunda edição do Moinho da Estação Blues Festival, um dos principais encontros do gênero no Brasil. Até sábado, quando se encerra o festival no Largo da Estação Férrea, quase 25 atrações terão subido nos quatro palcos do encontro.
Nesta quinta, as atrações são as bandas caxienses. Sexta e sábado são dias destinados a convidados nacionais como Fernando Noronha & Black Soul e Blues Etílicos e a internacionais como Billy Branch e Carlos Johnson. Confira o serviço, a programação completa, incluindo os 11 workshops gratuitos para quem for ao evento, e o mapa do festival.
Confira a matéria completa no Sete Dias desta quinta-feira
http://www.clicrbs.com.br
Etiquetas:
caxias,
Moinho da Estação Blues Festival
miércoles, 18 de noviembre de 2009
sábado, 14 de noviembre de 2009
Adrian Flores: Entrevista en chile (29-06-2007)
ADRIÁN FLORES: Chicago nunca estuvo más cerca
2007-06-29
Si hablamos de personajes que han sido pieza clave en la introducción de la “música del alma” de primera fuente en Latinoamérica, ese es Adrián Flores, claro, ya que de ser un aficionado coleccionista de discos, se convirtió en el productor, programador de radio, baterista, dueño de bar y sello musical, creado en la primera mitad de la década de los 90 en Buenos Aires, todo asociados con la marca “Blues Special”.
Después de haberlo tenido en tres oportunidades en nuestro país, junto a su inseparable amigo Gustavo Rubisztein, donde nos dejó muchas enseñanzas y por sobre todo historias sobre su vida y relación con los artistas, Rockaxis se comunicó con él en su residencia en Brasil, país donde se encuentra radicado, para conversar sobre sus orígenes y de lo que más le apasiona, el blues.
¿De dónde nace esa pasión por el Blues?
La verdad no sé. Cuando tenía nueve años llegó a mis manos un disco que el primo de mi padre, el cual era piloto de avión, le había traído de Estados Unidos. Según él era la banda que hacia furor en esos momentos. El álbum era "Willie and the poor boy" de Creedence. Quedé fascinado con ese sonido y sobre todo con dos temas 'Midnight Special' y 'Cotton Field'. Justamente estos dos temas eran de un tal Leadbelly. Después paso el tiempo y me fui metiendo más dentro del Blues, y después de conocer personalmente a algunos de los artistas, no salí más.
Creaste una verdadera escuela con el Blues Special Club, ¿que significó para ti haber tenido aquel club?
Muchas alegrías, lo vivido en esos años fue maravilloso. Por mi club pasaron más de 20 afroamericanos distintos, algunos tres y cuatro veces. Y con respecto a lo que decís de la escuela es cierto, porque muchos músicos aprendieron como se tocaba el blues de la mano de los creadores. Igual creo que hice más escuela cuando tuve mi programa de radio entre los años 92 y 2002, porque fue ahí que la gente escuchó por primera vez música que nunca tenía sido difundida en la radio hasta ese momento. Fueron más de 1700 emisiones donde la gente aprendió mucho de esta música.
¿Es difícil mantener un Club de Blues?
Con seguridad en los últimos tiempos que lo tuve fue dedicarme no solo a producir shows, sino también a cargar botellas de cerveza, hacer las compras, ocuparme de armar la programación y hasta limpiar los baños porque el dinero no alcanzaba. Si en Chicago, que es la capital del blues, es difícil tener un club de blues, imagínate en Argentina, porque mi club era solo de blues, no tenia otros estilos.
A comienzos de los 90, nace tu faceta de productor musical, ¿cuál fue el primer artista que llevaste a Buenos Aires y cómo fue ese show?
El primero fue James Cotton con su banda y de invitado especial Hubert Sumlin, el guitarrista de Howlin Wolf. Fue un show inolvidable, imagínate Cotton y Hubert juntos no podía ser de otra manera. La gente hasta ese momento no había visto ningún artista del blues de Chicago y el show fue tan caliente que cuando Cotton se bajó del escenario para tocar la gente se volvió loca y rompieron algunas butacas solo por poder acercarse a Cotton.
Has trabajado con Lurrie Bell, Carlos Johnson, Phil Guy, Larry Mc Cray entre otros, ¿cuál de todos los bluseros americanos fue más “freak” o raro de trabajar?
Sin ninguna duda, Carlos Johnson, porque a pesar de ser un gran músico, está muy loco. Igualmente con ninguno tuve problemas.
Tuviste tu propio sello, el BluesSpecial records, pero que no ve de grabaciones desde el año 2005, ¿hay planes de nuevos artistas para tu catálogo?
Si vio grabaciones. Este año edité un disco de Eddie C Campbell que fue grabado en Brasil en el 2005. Se llama "Show de Bola" y fue vendido durante los shows que Eddie hizo en Chile. Además tengo grabados para en un futuro poder editar a James Wheeler, Larry McCray, Eddie King y otro disco de Primer en este caso eléctrico con banda porque el que ya edité es acústico. Me gustaría grabar a Lurrie Bell cuando venga este año, vamos a ver si puedo.
A mediados de los 90, produjiste el show de James Cotton en Argentina, donde hubo algunos invitados de lujo en el público como Jimmy Page y Robert Plant, ¿nos puedes contar cómo fue eso?
Con Cotton trabajé dos veces, la primera en 1992 que te decía antes y la otra fue en noviembre del 94. En esa oportunidad, Page y Plant llegaban a Buenos Aires para tocar de invitados de Aerosmith, pero cuando se enteraron que esa noche estaba tocando Cotton en Buenos Aires decidieron ir a ver a Cotton a pesar de estar convidados para tocar con Aerosmith (eso fue lo que hicieron al otro día) pero esa noche se camuflaron y estuvieron en el show de Cotton. Page estaba loco, se paró en la butaca y no se sentó mas en todo el show y cuando se fueron me vinieron a felicitar porque dijeron el show de Cotton es lo máximo hoy en día.
Actualmente estás radicado en Brasil, ¿cuál es la diferencia que existe entre el blues argentino y los brasileros?
Mira, creo que en Argentina los músicos por haber acompañado a tantos bluseros aprendieron mucho más, pero para trabajar es mucho mejor Brasil, porque acá siempre están haciendo festivales, tienen sponsor y así se hace mas fácil, además de que Brasil tiene muchas ciudades donde se puede tocar a diferencia de Argentina que prácticamente sólo es Buenos Aires. Ahora volviendo a tu pregunta de qué diferencia hay en cuanto a los músicos, creo que casi ninguna. Acá el músico tal vez sea más profesional que en Argentina pero porque el mercado se lo exige. En Brasil la música está considerada una profesión a diferencia de Argentina que se toca más por hobby. Por lo menos hablando de Blues. El Blues en Argentina (en muchos lugares es lo mismo) es como la Mafia, nunca paga.
¿Quién fue más importante para la electrificación del blues, Hubert Sumlin o Muddy Waters, según Adrián Flores?
Yo creo que el músico mas importante que electrifico el Blues fue Muddy Waters, Hubert revolucionó la manera de tocar la guitarra, pero Muddy es el músico que yo siempre acostumbro decir que sintetiza todo dentro del Blues.
Los medios de comunicación indican a BB King como el rey del Blues, ¿compartes ese nombramiento? Y para Adrián Flores ¿quién ha sido el personaje más importante de la historia del Blues?
Para mí hay muchos reyes dentro del blues, pero como te decía antes el más importante en esta difusión fue Muddy Waters a pesar que yo prefiero a Elmore James o Howlin Wolf creo que Muddy sintetiza lo que es el Blues.
¿Con qué artista has querido tocar toda tu vida y aún no se te presenta la oportunidad?
Para mí, lo máximo es Magic Slim hoy por hoy, y a pesar que ya toqué algunos temas con él de invitado en Chicago me gustaría poder hacerlo todo un show. Espero que se pueda dar este año.
Rechazas cualquier manifestación rockera en el Blues, es por eso que no te gusta Ronnie Baker Brooks o Stevie Ray Vaughan, ¿cómo debe ser este blues que apasiona a Adrián Flores?
Siempre decía en mi programa de radio hay cosas que son blues y otras que no. Por ejemplo algunos pueden decir que Vaughan es Blues pero otros no lo consideran así y lo mismo con muchos otros músicos que mezclan blues con rock, ahora nadie puede discutir si Muddy Waters es Blues o no, te puede gustar o no pero que es Blues es Blues. Entonces para mí el Blues es cuando no tiene discusión. Blues sin discusión (risas).. Y no pasa por si eres blanco o negro porque Ronnie Baker Brooks es negro y sin embargo yo considero que no toca blues.
Has estado en tres oportunidades en Chile, primero con Honeyboy, después con James Wheeler y por último Eddie C. Campbell, ¿cómo encontraste el circuito de Blues nacional, alguien que te haya sorprendido?
Muchas bandas no pude escuchar, pero me gustaron algunos músicos por separado. Christian Orellana es uno de los mejores guitarristas que tienen allá, encontré muchos armoniquistas buenos como Claudio de El Cruce, Victor de Borbotones y Gonzalo Araya, cada uno con su estilo. Ahora si me pides que nombre una banda no puedo porque no escuché ninguna que solo toque blues.
Por último, regresas a Chile próximamente este 20 y 21 de julio con el show de Phil Guy, ¿qué nos podrías contar de este evento?
Lo que te puedo decir de este evento es que nadie que guste de Blues se lo puede perder. Ya trabajé siete veces con Phil y te puedo garantizar que van a ver un show del carajo. Jimmy Rogers cuando lo llevé a Buenos Aires dijo una frase que me quedo grabada: Si no te gusta el Blues es porque tienes un agujero en el alma y es eso lo que Phil les va a hacer sentir.
Bueno Adrián, es siempre un gusto conversar contigo, ¡nos vemos pronto!
Gracias por tu entrevista y nos vemos en Chile siempre.
Fuente: http://www.rockaxis.com/
2007-06-29
Si hablamos de personajes que han sido pieza clave en la introducción de la “música del alma” de primera fuente en Latinoamérica, ese es Adrián Flores, claro, ya que de ser un aficionado coleccionista de discos, se convirtió en el productor, programador de radio, baterista, dueño de bar y sello musical, creado en la primera mitad de la década de los 90 en Buenos Aires, todo asociados con la marca “Blues Special”.
Después de haberlo tenido en tres oportunidades en nuestro país, junto a su inseparable amigo Gustavo Rubisztein, donde nos dejó muchas enseñanzas y por sobre todo historias sobre su vida y relación con los artistas, Rockaxis se comunicó con él en su residencia en Brasil, país donde se encuentra radicado, para conversar sobre sus orígenes y de lo que más le apasiona, el blues.
¿De dónde nace esa pasión por el Blues?
La verdad no sé. Cuando tenía nueve años llegó a mis manos un disco que el primo de mi padre, el cual era piloto de avión, le había traído de Estados Unidos. Según él era la banda que hacia furor en esos momentos. El álbum era "Willie and the poor boy" de Creedence. Quedé fascinado con ese sonido y sobre todo con dos temas 'Midnight Special' y 'Cotton Field'. Justamente estos dos temas eran de un tal Leadbelly. Después paso el tiempo y me fui metiendo más dentro del Blues, y después de conocer personalmente a algunos de los artistas, no salí más.
Creaste una verdadera escuela con el Blues Special Club, ¿que significó para ti haber tenido aquel club?
Muchas alegrías, lo vivido en esos años fue maravilloso. Por mi club pasaron más de 20 afroamericanos distintos, algunos tres y cuatro veces. Y con respecto a lo que decís de la escuela es cierto, porque muchos músicos aprendieron como se tocaba el blues de la mano de los creadores. Igual creo que hice más escuela cuando tuve mi programa de radio entre los años 92 y 2002, porque fue ahí que la gente escuchó por primera vez música que nunca tenía sido difundida en la radio hasta ese momento. Fueron más de 1700 emisiones donde la gente aprendió mucho de esta música.
¿Es difícil mantener un Club de Blues?
Con seguridad en los últimos tiempos que lo tuve fue dedicarme no solo a producir shows, sino también a cargar botellas de cerveza, hacer las compras, ocuparme de armar la programación y hasta limpiar los baños porque el dinero no alcanzaba. Si en Chicago, que es la capital del blues, es difícil tener un club de blues, imagínate en Argentina, porque mi club era solo de blues, no tenia otros estilos.
A comienzos de los 90, nace tu faceta de productor musical, ¿cuál fue el primer artista que llevaste a Buenos Aires y cómo fue ese show?
El primero fue James Cotton con su banda y de invitado especial Hubert Sumlin, el guitarrista de Howlin Wolf. Fue un show inolvidable, imagínate Cotton y Hubert juntos no podía ser de otra manera. La gente hasta ese momento no había visto ningún artista del blues de Chicago y el show fue tan caliente que cuando Cotton se bajó del escenario para tocar la gente se volvió loca y rompieron algunas butacas solo por poder acercarse a Cotton.
Has trabajado con Lurrie Bell, Carlos Johnson, Phil Guy, Larry Mc Cray entre otros, ¿cuál de todos los bluseros americanos fue más “freak” o raro de trabajar?
Sin ninguna duda, Carlos Johnson, porque a pesar de ser un gran músico, está muy loco. Igualmente con ninguno tuve problemas.
Tuviste tu propio sello, el BluesSpecial records, pero que no ve de grabaciones desde el año 2005, ¿hay planes de nuevos artistas para tu catálogo?
Si vio grabaciones. Este año edité un disco de Eddie C Campbell que fue grabado en Brasil en el 2005. Se llama "Show de Bola" y fue vendido durante los shows que Eddie hizo en Chile. Además tengo grabados para en un futuro poder editar a James Wheeler, Larry McCray, Eddie King y otro disco de Primer en este caso eléctrico con banda porque el que ya edité es acústico. Me gustaría grabar a Lurrie Bell cuando venga este año, vamos a ver si puedo.
A mediados de los 90, produjiste el show de James Cotton en Argentina, donde hubo algunos invitados de lujo en el público como Jimmy Page y Robert Plant, ¿nos puedes contar cómo fue eso?
Con Cotton trabajé dos veces, la primera en 1992 que te decía antes y la otra fue en noviembre del 94. En esa oportunidad, Page y Plant llegaban a Buenos Aires para tocar de invitados de Aerosmith, pero cuando se enteraron que esa noche estaba tocando Cotton en Buenos Aires decidieron ir a ver a Cotton a pesar de estar convidados para tocar con Aerosmith (eso fue lo que hicieron al otro día) pero esa noche se camuflaron y estuvieron en el show de Cotton. Page estaba loco, se paró en la butaca y no se sentó mas en todo el show y cuando se fueron me vinieron a felicitar porque dijeron el show de Cotton es lo máximo hoy en día.
Actualmente estás radicado en Brasil, ¿cuál es la diferencia que existe entre el blues argentino y los brasileros?
Mira, creo que en Argentina los músicos por haber acompañado a tantos bluseros aprendieron mucho más, pero para trabajar es mucho mejor Brasil, porque acá siempre están haciendo festivales, tienen sponsor y así se hace mas fácil, además de que Brasil tiene muchas ciudades donde se puede tocar a diferencia de Argentina que prácticamente sólo es Buenos Aires. Ahora volviendo a tu pregunta de qué diferencia hay en cuanto a los músicos, creo que casi ninguna. Acá el músico tal vez sea más profesional que en Argentina pero porque el mercado se lo exige. En Brasil la música está considerada una profesión a diferencia de Argentina que se toca más por hobby. Por lo menos hablando de Blues. El Blues en Argentina (en muchos lugares es lo mismo) es como la Mafia, nunca paga.
¿Quién fue más importante para la electrificación del blues, Hubert Sumlin o Muddy Waters, según Adrián Flores?
Yo creo que el músico mas importante que electrifico el Blues fue Muddy Waters, Hubert revolucionó la manera de tocar la guitarra, pero Muddy es el músico que yo siempre acostumbro decir que sintetiza todo dentro del Blues.
Los medios de comunicación indican a BB King como el rey del Blues, ¿compartes ese nombramiento? Y para Adrián Flores ¿quién ha sido el personaje más importante de la historia del Blues?
Para mí hay muchos reyes dentro del blues, pero como te decía antes el más importante en esta difusión fue Muddy Waters a pesar que yo prefiero a Elmore James o Howlin Wolf creo que Muddy sintetiza lo que es el Blues.
¿Con qué artista has querido tocar toda tu vida y aún no se te presenta la oportunidad?
Para mí, lo máximo es Magic Slim hoy por hoy, y a pesar que ya toqué algunos temas con él de invitado en Chicago me gustaría poder hacerlo todo un show. Espero que se pueda dar este año.
Rechazas cualquier manifestación rockera en el Blues, es por eso que no te gusta Ronnie Baker Brooks o Stevie Ray Vaughan, ¿cómo debe ser este blues que apasiona a Adrián Flores?
Siempre decía en mi programa de radio hay cosas que son blues y otras que no. Por ejemplo algunos pueden decir que Vaughan es Blues pero otros no lo consideran así y lo mismo con muchos otros músicos que mezclan blues con rock, ahora nadie puede discutir si Muddy Waters es Blues o no, te puede gustar o no pero que es Blues es Blues. Entonces para mí el Blues es cuando no tiene discusión. Blues sin discusión (risas).. Y no pasa por si eres blanco o negro porque Ronnie Baker Brooks es negro y sin embargo yo considero que no toca blues.
Has estado en tres oportunidades en Chile, primero con Honeyboy, después con James Wheeler y por último Eddie C. Campbell, ¿cómo encontraste el circuito de Blues nacional, alguien que te haya sorprendido?
Muchas bandas no pude escuchar, pero me gustaron algunos músicos por separado. Christian Orellana es uno de los mejores guitarristas que tienen allá, encontré muchos armoniquistas buenos como Claudio de El Cruce, Victor de Borbotones y Gonzalo Araya, cada uno con su estilo. Ahora si me pides que nombre una banda no puedo porque no escuché ninguna que solo toque blues.
Por último, regresas a Chile próximamente este 20 y 21 de julio con el show de Phil Guy, ¿qué nos podrías contar de este evento?
Lo que te puedo decir de este evento es que nadie que guste de Blues se lo puede perder. Ya trabajé siete veces con Phil y te puedo garantizar que van a ver un show del carajo. Jimmy Rogers cuando lo llevé a Buenos Aires dijo una frase que me quedo grabada: Si no te gusta el Blues es porque tienes un agujero en el alma y es eso lo que Phil les va a hacer sentir.
Bueno Adrián, es siempre un gusto conversar contigo, ¡nos vemos pronto!
Gracias por tu entrevista y nos vemos en Chile siempre.
Fuente: http://www.rockaxis.com/
viernes, 13 de noviembre de 2009
Line Up: II mohinos da estacao blues fest
19 de novembro – Quinta
Palco Principal
19:00h Big Band da Orquestra Municipal de Sopros (Caxias do Sul- RS)
20:45h Juke Joint (Caxias do Sul- RS)
21:45h Rodrigo Campagnolo & Electric Blues Explosion (Caxias do Sul- RS)
22:45h Franciele Duarte (Caxias do Sul- RS) & Décio Caetano (Curitiba- PR)
Palco MS Delta
20:00h Pacific 22 (Caxias do Sul - RS)
23:45h Charque in Blue (Caxias do Sul- RS)
Palco Chicago
23:45h Blues Beers (Caxias do Sul- RS)
Palco Tennessee
20:00h Uncle Cleeds (Caxias do Sul – RS)
23:45h The Goodfellas (Caxias do Sul – RS)
20 de novembro – Sexta
Palco Principal
18:30h Oly Jr. & Os Tocaios (Porto Alegre- RS)
19:30h The Headcutters (Itajaí - SC) & Melk Rocha (São Paulo - SP)
20:30h Beale Street & Pedro Strasser (Rio de Janeiro – RJ)
21:30h Fernando Noronha & Black Soul (Porto Alegre- RS)
22:45h Crossroad Time com Rafa Gubert (Caxias do Sul)
23:00h Billy Branch (Chicago- USA)
Palco MS Delta
Intervalos do Palco Principal: Reverba Trio
23:45h Ale Ravanello Blues Combo (Porto Alegre - RS)
Palco Chicago
23:45h Azambujas & Fabiano Mittidieri (Porto Alegre- RS)
Palco Tennessee
Intervalos do Palco Principal: Conjunto Bluegrass Portoalegrense (Porto Alegre - RS)
21 de novembro – Sábado
Palco Principal
18:00h Azambujas (Porto Alegre - RS)
19:00h Andy & the Rockets (Porto Alegre–RS)
20:00h Décio Caetano (Curitiba – PR) & Nicolás Smoljan (Buenos Aires - ARG)21:30h Blues Etílicos (Rio de Janeiro- RJ)
22:45h Crossroad Time com Rafa Gubert (Caxias do Sul)
23:00h Carlos Johnson (Chicago - USA)
Palco MS Delta
23:30h The Headcutters (Itajaí - SC)
Palco Chicago
23:30h Beale Street (Rio de Janeiro - RJ)
Palco Tennessee
Intervalos do Palco Principal: Conjunto Bluegrass Portoalegrense (Porto Alegre - RS)
Palco Principal
19:00h Big Band da Orquestra Municipal de Sopros (Caxias do Sul- RS)
20:45h Juke Joint (Caxias do Sul- RS)
21:45h Rodrigo Campagnolo & Electric Blues Explosion (Caxias do Sul- RS)
22:45h Franciele Duarte (Caxias do Sul- RS) & Décio Caetano (Curitiba- PR)
Palco MS Delta
20:00h Pacific 22 (Caxias do Sul - RS)
23:45h Charque in Blue (Caxias do Sul- RS)
Palco Chicago
23:45h Blues Beers (Caxias do Sul- RS)
Palco Tennessee
20:00h Uncle Cleeds (Caxias do Sul – RS)
23:45h The Goodfellas (Caxias do Sul – RS)
20 de novembro – Sexta
Palco Principal
18:30h Oly Jr. & Os Tocaios (Porto Alegre- RS)
19:30h The Headcutters (Itajaí - SC) & Melk Rocha (São Paulo - SP)
20:30h Beale Street & Pedro Strasser (Rio de Janeiro – RJ)
21:30h Fernando Noronha & Black Soul (Porto Alegre- RS)
22:45h Crossroad Time com Rafa Gubert (Caxias do Sul)
23:00h Billy Branch (Chicago- USA)
Palco MS Delta
Intervalos do Palco Principal: Reverba Trio
23:45h Ale Ravanello Blues Combo (Porto Alegre - RS)
Palco Chicago
23:45h Azambujas & Fabiano Mittidieri (Porto Alegre- RS)
Palco Tennessee
Intervalos do Palco Principal: Conjunto Bluegrass Portoalegrense (Porto Alegre - RS)
21 de novembro – Sábado
Palco Principal
18:00h Azambujas (Porto Alegre - RS)
19:00h Andy & the Rockets (Porto Alegre–RS)
20:00h Décio Caetano (Curitiba – PR) & Nicolás Smoljan (Buenos Aires - ARG)21:30h Blues Etílicos (Rio de Janeiro- RJ)
22:45h Crossroad Time com Rafa Gubert (Caxias do Sul)
23:00h Carlos Johnson (Chicago - USA)
Palco MS Delta
23:30h The Headcutters (Itajaí - SC)
Palco Chicago
23:30h Beale Street (Rio de Janeiro - RJ)
Palco Tennessee
Intervalos do Palco Principal: Conjunto Bluegrass Portoalegrense (Porto Alegre - RS)
Etiquetas:
ale ravanello,
azambujas,
beale street,
decio caetano,
the headcutters
Billy Branch & Carlos Johnson South-American tour 2009
Entre Noviembre y diciembre estaran visitando nuestro continente los musicos de blues de Chicago Billy Branch y Carlos Johnson.
La gira , que abarcara dos paises, sera apuntalada por la experimentada Blues Special Band.
20 y 21 II mohinos da estacao blues fest caxias do sul, rs brasil
25 spiritu music hall recife, pn brasil
27 bar acerbo cultural, fortaleza, ceara
2 john bull pub florianopolis sc brasil
3 john bull pub curitiba pn brasil
5 Navarrita Pool & Blues, Buenos Aires, Argentina
6 santander cultural, porto alegre rs brasil
La gira , que abarcara dos paises, sera apuntalada por la experimentada Blues Special Band.
20 y 21 II mohinos da estacao blues fest caxias do sul, rs brasil
25 spiritu music hall recife, pn brasil
27 bar acerbo cultural, fortaleza, ceara
2 john bull pub florianopolis sc brasil
3 john bull pub curitiba pn brasil
5 Navarrita Pool & Blues, Buenos Aires, Argentina
6 santander cultural, porto alegre rs brasil
jueves, 12 de noviembre de 2009
Billy Branch y Carlos Johnson en Capital Federal
Billy Branch y Carlos Johnson en Buenos Aires
No jodan con estos Bluseros!!!
Si amigos, el gran armonicista de Chicago, Billy Branch acompañado por el guitarrista zurdo Carlos johnson se presentaran el sabado 5 de diciembre en la Capital Federal.
Acompañados por la Blues Special Band, el duo, que compartio formacion en S.O.B. y que hace poco grabo un cd ,"Don't mess with the bluesman", llega a nuestro pais luego de recibir el Blues Blast Award por Mejor grabacion de blues tradicional por el Chicago Blues Project y ante el inminente lanzamiento del nuevo Cd de Billy Branch.
Abre la fiesta blusera la banda Cruce de Caminos.
http://www.bluesspecialrecords.blogspot.com/
Sabado 5 de Diciembre 22.30 hs
En: " NAVARRITA POOL & BLUES" El gran lugar del blues en Capital Federal
RIVADAVIA 6465 (esquina Boyaca) - Flores - a una cuadra del subte
reservas al 1555042788 (facundo)
informes Pablo Piñeiro
0221-4795240
blues_1075@yahoo.com.ar
La Maza blues
Primer programa federal de blues con mas de 50 estaciones en Argentina y el exterior.
www.lamazablues.blogspot.com
No jodan con estos Bluseros!!!
Si amigos, el gran armonicista de Chicago, Billy Branch acompañado por el guitarrista zurdo Carlos johnson se presentaran el sabado 5 de diciembre en la Capital Federal.
Acompañados por la Blues Special Band, el duo, que compartio formacion en S.O.B. y que hace poco grabo un cd ,"Don't mess with the bluesman", llega a nuestro pais luego de recibir el Blues Blast Award por Mejor grabacion de blues tradicional por el Chicago Blues Project y ante el inminente lanzamiento del nuevo Cd de Billy Branch.
Abre la fiesta blusera la banda Cruce de Caminos.
http://www.bluesspecialrecords.blogspot.com/
Sabado 5 de Diciembre 22.30 hs
En: " NAVARRITA POOL & BLUES" El gran lugar del blues en Capital Federal
RIVADAVIA 6465 (esquina Boyaca) - Flores - a una cuadra del subte
reservas al 1555042788 (facundo)
informes Pablo Piñeiro
0221-4795240
blues_1075@yahoo.com.ar
La Maza blues
Primer programa federal de blues con mas de 50 estaciones en Argentina y el exterior.
www.lamazablues.blogspot.com
martes, 10 de noviembre de 2009
viernes, 6 de noviembre de 2009
Nuevo disco de Bily Branch: Live and Kickin'
Going Down /
Crazy Mixed Up World /
Good Morning Little School Girl /
Chicken Heads /
Northern Man Blues /
Who’s Making Love /
New Kid On The Block /
Windy City /
What’s A Matter With The Mill /
Where’s My Money /
So Much In Love
Pablo Piñeiro, 2009
Crazy Mixed Up World /
Good Morning Little School Girl /
Chicken Heads /
Northern Man Blues /
Who’s Making Love /
New Kid On The Block /
Windy City /
What’s A Matter With The Mill /
Where’s My Money /
So Much In Love
Pablo Piñeiro, 2009
Billy Branch y Carlos Johnson en Diciembre en Argentina
Blues Special Records se complace en anunciar que los artistas de blues de Chicago Billy Branch y Carlos Johnson realizaran juntos una gira por Brasil y Argentina durante los primeros dias de Diciembre.
Billy esta lanzando a la venta un nuevo disco grabado en vivo en Rosas, llamado Live and Kickin'
Tanto Billy como Carlos ya se han presentado en Argentina y son conocidos y del gusto del publico blusero nacional.
Informes y contrataciones: Pablo Piñeiro
0221-4795240
Blues_1075@yahoo.com.ar
Billy esta lanzando a la venta un nuevo disco grabado en vivo en Rosas, llamado Live and Kickin'
Tanto Billy como Carlos ya se han presentado en Argentina y son conocidos y del gusto del publico blusero nacional.
Informes y contrataciones: Pablo Piñeiro
0221-4795240
Blues_1075@yahoo.com.ar
Billy Branch en el Museo de historia afro-americana DuSable.
Me causo mucho agrado ver a Billy Branch anoche en un video promocionando la exibicion sobre blues que tiene el DuSable Museum of African American History hasta mediados de Diciembre.
Aparece con el gregg Parker, dueño del Museo itinerante del blues de Chicago.
Chicago actualmente no tiene exibiciones permanentes sobre la historia del blues. Algo triste, no es cierto? Bien, tomemos lo que haya cuando lo haya.
Billy Branch, de paso, tiene un nuevo CD por salir llamado Live At Kickin'. Fue grabado en vivo en Rosa's y alli tendra lugar la fiesta de lanzamiento del mismo la noceh del sabado.
Billy Branch, by the way, has a new CD coming out called Live & Kickin'. It was recorded live at Rosa's, and that's where the CD release party will take place this Saturday night.
Karen Hanson
Todays Chicago blues.
Etiquetas:
Billy Branch,
CDs,
Chicago Blues Museum,
Rosa's,
videos
Billy Branch y los SOB con Zora Young de invitada este sabado
Billy Branch and the Sons of Blues tocaran este sabado, Nov. 7 en Freedom Hall, Nathan Manilow Theatre, in Park Forest.
Zora Young esta de invitada especial. la musica comenzara a las 7 p.m. y las entradas costaran $25.
Antes del concierto Billy realizar una clinica de armonica para todas las edades y niveles La clinica comenzara a las 3 pm y costara $23.
Zora Young esta de invitada especial. la musica comenzara a las 7 p.m. y las entradas costaran $25.
Antes del concierto Billy realizar una clinica de armonica para todas las edades y niveles La clinica comenzara a las 3 pm y costara $23.
martes, 3 de noviembre de 2009
Carlos Johnson y Billy Branch ganadores del Blues blast Award por mejor cd de blues tradicional.
Billy Branch y Calos Johnson durante la entrega de los Blues Blast Awards, 2009.
Ellos ganaron el premio al Cd tradicional de blues por Chicago Blues: A Living History que incluye colaboraciones de Lurrie Bell, Billy Boy Arnold, Billy Branch, John Primer, Billy Flynn, Felton Crews, Matthew Skoller y Carlos Johnson.
Foto de Susan Walker
Chicago blues: a living history es un proyecto que tiene a Billy Boy Arnold, John Primer, Billy Branch y Lurrie Bell entre sus filas.
El 21 de abril editaron un doble Cd con ese mismo título y en el que además de estos cuatro bluesmen participan otros como Carlos Johnson, Billy Flynn o Kenny Smith.
Esta prevista la grabacion de otro disco y un film, ademas de salir de gira por los festivales mas importantes de blues del mundo.
http://www.chicagobluesalivinghistory.com/
http://www.myspace.com/chicagobluesalivinghistory
Ellos ganaron el premio al Cd tradicional de blues por Chicago Blues: A Living History que incluye colaboraciones de Lurrie Bell, Billy Boy Arnold, Billy Branch, John Primer, Billy Flynn, Felton Crews, Matthew Skoller y Carlos Johnson.
Foto de Susan Walker
Chicago blues: a living history es un proyecto que tiene a Billy Boy Arnold, John Primer, Billy Branch y Lurrie Bell entre sus filas.
El 21 de abril editaron un doble Cd con ese mismo título y en el que además de estos cuatro bluesmen participan otros como Carlos Johnson, Billy Flynn o Kenny Smith.
Esta prevista la grabacion de otro disco y un film, ademas de salir de gira por los festivales mas importantes de blues del mundo.
http://www.chicagobluesalivinghistory.com/
http://www.myspace.com/chicagobluesalivinghistory
lunes, 2 de noviembre de 2009
Billy Branch y Carlos Johnson en Argentina y Brasil en Diciembre
Blues Special Records se complace en anunciar que los artistas de blues de Chicago Billy Branch y Carlos Johnson realizaran juntos una gira por Brasil y Argentina durante los primeros dias de Diciembre.
Tanto Billy como Carlos ya se han presentado en Argentina y son conocidos y del gusto del publico blusero nacional.
Informes y contrataciones: Pablo Piñeiro
0221-4795240
Blues_1075@yahoo.com.ar
Tanto Billy como Carlos ya se han presentado en Argentina y son conocidos y del gusto del publico blusero nacional.
Informes y contrataciones: Pablo Piñeiro
0221-4795240
Blues_1075@yahoo.com.ar
Suscribirse a:
Entradas (Atom)